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Ilustração : 20 razões sobre constelações familiares que você tem que considerar |
20 Riscos encontrados em pessoas sem formação na área de saúde mental , se apresentarem como facilitadores de constelações familiares
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As constelações familiares são uma abordagem "terapêutica" que busca trazer à tona dinâmicas e padrões ocultos presentes nas relações familiares.
Embora não haja requisitos formais de formação em saúde mental para atuar como facilitador de constelações familiares, além da mesma não ser considerada científica, é importante destacar que a falta de conhecimento e treinamento adequados pode representar riscos potenciais para os participantes. Aqui estão 20 riscos que podem surgir quando pessoas sem formação em saúde mental se apresentam como facilitadores de constelações familiares:
- Falta de compreensão dos princípios e fundamentos da abordagem das constelações familiares.
- Incapacidade de identificar e lidar com questões emocionais complexas que podem surgir durante as sessões.
- Ausência de habilidades para criar um ambiente seguro e de suporte para os participantes.
- Risco de interpretações equivocadas das dinâmicas familiares, levando a conclusões imprecisas.
- Potencial para criar expectativas irrealistas nos participantes em relação aos resultados da constelação familiar.
- Falta de conhecimento sobre a ética profissional e os limites adequados de intervenção.Ausência de um Conselho de classe ( Médico ou da Área de psicologia onde há códigos de ética a serem seguidos , por meios das leis vigentes no Brasil )
- Possibilidade de retraumatização dos participantes se questões sensíveis forem abordadas de forma inadequada.
- Incapacidade de discernir entre problemas familiares e questões mais graves que exigem intervenção profissional.
- Falta de habilidades para lidar com a intensidade das emoções expressas pelos participantes.
- Risco de encorajar a atribuição de culpa ou julgamento aos membros da família durante o processo de constelação.
- Potencial para criar dependência emocional dos participantes em relação ao facilitador não qualificado.
- Falta de conhecimento sobre intervenções apropriadas para ajudar os participantes a integrar e processar as experiências vivenciadas durante as constelações.
- Incapacidade de reconhecer e encaminhar adequadamente casos que exigem intervenção clínica ou médica.
- Risco de compartilhar informações confidenciais dos participantes sem o devido consentimento.
- Falta de supervisão e orientação adequadas para lidar com desafios e situações difíceis.
- Possibilidade de perpetuar estereótipos ou preconceitos sem consciência dos efeitos negativos.
- Incapacidade de identificar e lidar com questões de segurança ou comportamentos perturbadores durante as sessões.
- Risco de confusão e falta de clareza nas intervenções, levando a resultados ineficazes.
- Potencial para atrasar ou impedir o acesso a intervenções terapêuticas mais adequadas para os participantes.
- Falta de comprometimento com o desenvolvimento contínuo de conhecimentos e habilidades necessárias para atuar como facilitador de constelações familiares.
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🖥️ FONTES :
É importante destacar que, embora esses riscos sejam significativos, eles podem ser mitigados através de uma formação adequada em saúde mental, supervisão profissional, educação contínua e ética profissional rigorosa. Recomenda-se que os facilitadores de constelações familiares tenham uma base sólida de conhecimentos teóricos e práticos, além de estarem inseridos em um contexto profissional que ofereça suporte e orientação adequados.
📙 GLOSSÁRIO:
Com Agências
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