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Haddad poderia ter explicado melhor as propostas de mudanças no cartão de crédito

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Fernando Haddad - Ministro da Fazenda do Brasil

As mudanças estão sendo discutidas agora pelo novo governo em um contexto de juros e inadimplência recordes no cartão de crédito. Haddad e Campos Neto buscam formas de aliviar o orçamento das famílias, elevando assim o consumo e atividade econômica.

Porém, os bancos naturalmente resistem a medidas que podem reduzir seus ganhos com juros abusivos no rotativo e no parcelamento sem fim das faturas. Entidades consumeristas, por sua vez, defendem os direitos dos usuários de cartão de crédito.

O embate de interesses entre governo, bancos e consumidores espera-se acirrado. Cabe analisar se as propostas irão efetivamente equilibrar a sustentabilidade do crédito com o alívio do endividamento excessivo das famílias.

O momento econômico difícil também pressiona o governo a agir para incentivar o consumo, papel importante do cartão de crédito. Enfim, as discussões envolvem uma complexa ponderação de fatores.

O que Haddad faltou explicar

  •  Haddad poderia aprofundar mais a análise dos impactos positivos e negativos das mudanças para os consumidores.
  • Não ouviu especialistas independentes, como economistas e entidades de defesa do consumidor, para agregar outros pontos de vista.
  • Não comparou em detalhes o nível de juros e inadimplência do cartão de crédito no Brasil com outros países.
  • Faltou explicar melhor porque as mudanças estão sendo propostas agora e quais interesses podem estar por trás.
  • Poderia investigar mais a fundo a viabilidade das alternativas como o PIX crédito.


Haddad: mudanças no cartão de crédito não podem prejudicar varejo

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que eventuais mudanças no cartão de crédito não podem prejudicar as vendas do varejo, que respondem por 40% do consumo no país.

O Banco Central avalia alternativas para reduzir a inadimplência nessa modalidade, como acabar com o rotativo automático e cobrar tarifa para parcelar a fatura em muitas vezes.

Haddad disse que o governo discute há meses com bancos, mas é preciso proteger os consumidores no rotativo sem afetar as vendas.

O presidente do BC, Campos Neto, afirmou que uma possibilidade é eliminar o rotativo e enviar devedores direto para parcelamento com juros menores. Outras opções são limitar juros ou cobrar tarifa pelo parcelamento extenso.

Campos Neto avaliou ainda que o Pix crédito poderá ser alternativa futura ao cartão. O BC deve apresentar proposta em semanas.

Haddad comemorou a redução da taxa Selic pelo Copom para 13,25% ao ano. Segundo ele, a queda da arrecadação em julho mostra desaceleração da economia, justificando o corte de juros.

Em resumo, o governo busca reduzir juros abusivos e inadimplência no cartão de crédito, mas sem prejudicar varejistas. O BC estuda acabar com o rotativo automático ou taxar parcelamento extenso. Haddad alerta que as mudanças não podem afetar as vendas, fundamentais para a atividade econômica.

AR News

Haddad poderia ter explicado melhor sobre as propostas de mudanças no cartão de crédito

  • Detalhar melhor os impactos concretos das alterações para os consumidores. Quanto as famílias poderiam economizar? Quais os riscos potenciais?
  • Esclarecer se pretende colocar algum limite nos juros abusivos do rotativo e parcelamento.
  • Expor qual a posição das entidades de defesa do consumidor e se elas foram consultadas.
  • Explicar como evitar que os bancos simplesmente restrinjam o crédito se suas receitas diminuírem.
  • Apresentar estudos sobre os efeitos do parcelamento excessivo no endividamento das famílias.
  • Detalhar alternativas à dependência quase exclusiva do cartão de crédito para o varejo e o consumo.
  • Informar quando e como o Pix crédito poderia de fato substituir o cartão de crédito.
  • Esclarecer melhor os interesses políticos e econômicos em jogo nessa disputa.
  • Contextualizar como o cartão de crédito no Brasil se compara a outros países em termos de juros e inadimplência.
  • Enfim, mais transparência, detalhamento e clareza sobre todos os aspectos envolvidos nessa importante proposta ajudariam o público a entender melhor suas motivações e implicações.
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