A lenda da “Dilma só vítima” desmontada

Quais são os argumentos contra a narrativa de Dilma como apenas uma vítima?

A esquerda adora pintar Dilma Rousseff como uma coitadinha, uma mártir indefesa da ditadura militar. Só tem um problema: a história real é bem menos conveniente para quem quer vender santidade revolucionária.

Dilma : terrorismo

1. Militância armada: não era só passeata com flor

Dilma não era uma espectadora inocente. Ela fez parte da VAR-Palmares, um grupo que não estava exatamente distribuindo panfletos na praça. Era luta armada mesmo—assalto a banco, sequestro, explosão, o pacote completo. Quem entra nesse jogo não pode depois posar de vítima pura e simples.

2. Acusações de terrorismo: não é só narrativa de “oposição”

Durante o regime, Dilma foi acusada de terrorismo. Não era só por “pensar diferente”—era por participar de ações violentas contra o Estado. A esquerda tenta reescrever isso como “resistência heroica”, mas se fosse do outro lado, chamariam de terrorismo sem piscar.

3. Violência como método: ética flexível, né?

A turma da luta armada achava legítimo usar violência para “mudar o país”. Agora, querem que todo mundo esqueça que estavam dispostos a matar e explodir para chegar ao poder. Quando a violência é do lado deles, é “luta”. Quando é do outro, é “opressão”. Moral seletiva de dar inveja a qualquer burocrata.

4. Memória seletiva: a história como arma política

A narrativa de Dilma como “vítima” é uma escolha política, não um fato histórico neutro. Serve para limpar a barra de quem pegou em arma e, de quebra, demonizar qualquer um que questione a versão oficial. O resultado? Uma memória histórica distorcida, onde só um lado tem direito ao rótulo de “sofredor”.

Resumo:

Dilma não foi só perseguida—ela foi agente ativa de um movimento que escolheu a violência como caminho. Quem quer vender a imagem de santa revolucionária está só tentando reescrever a história para caber na agenda do momento. E o brasileiro, como sempre, paga a conta dessa farsa.

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