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Maceió AL - -

Profissionais denunciam apadrinhamento e medo dentro do HGE Alagoas

🩺 A sombra do assédio e da política no HGE de Alagoas

O hospital que deveria ser símbolo de cuidado público enfrenta denúncias de perseguição, apadrinhamento e descaso estrutural

Por Cindy Gama — Jornalista e analista de políticas públicas

Mais do que um embate entre direção e servidores, o caso do HGE simboliza um conflito entre duas formas de gerir o serviço público :uma baseada no controle e na exposição, e outra fundamentada na escuta, na valorização profissional e na responsabilidade coletiva.

A saúde pública só se fortalece quando a gestão reconhece o valor humano de quem está na linha de frente. O desafio agora é transformar essa crise em oportunidade de reconstrução — com respeito, ética e compromisso com o bem comum.

 

O Dano Pessoal no Direito do Trabalho
O Dano Pessoal no Direito do Trabalho

"O dano moral é aquele que atinge os direitos personalíssimos do indivíduo ,ou seja , os bens de foro íntimo da pessoa, como a sua honra, imagem, intimidade, e a liberdade. " Dr. Paulo Eduardo Vieira de Oliveira ,O Dano Pessoal no Direito do Trabalho"


Um silêncio que adoece


Em 2025, o Hospital Geral do Estado (HGE) de Alagoas, símbolo da saúde pública no estado, vive um cenário preocupante. Entre os corredores onde se salva vidas, multiplicam-se relatos de assédio moral, perseguição e ingerência política.

O que deveria ser um ambiente de cuidado coletivo tem se transformado, segundo relatos de servidores, em um espaço de medo e tensão. O assédio não se manifesta de forma aberta, mas velada — e isso o torna ainda mais corrosivo.

O poder das chefias e o uso político da ouvidoria

Funcionários relatam que algumas chefias com indicação política têm adotado posturas consideradas autoritárias, o que tem gerado desconforto entre as equipes. Há também menções de que a ouvidoria, embora seja um canal legítimo de escuta e participação, tem sido ocasionalmente utilizada de forma distorcida por usuários, com relatos de denúncias infundadas e que acabam servindo para desgastar profissionais ou criar climas de tensão interna.

Essa situação, se confirmada, merece atenção. A ouvidoria foi concebida para fortalecer a transparência e aprimorar o serviço público, e não para alimentar disputas internas. Quando seu propósito se afasta do diálogo e da melhoria institucional, perde-se a essência do controle social democrático.

Em busca de um futuro transparente e justo


Em última análise, a Ouvidoria tem o potencial de ser uma força para o bem, um canal pelo qual os problemas podem ser resolvidos e a justiça pode prevalecer. No entanto, esse potencial só pode ser realizado se ela for protegida contra a manipulação política e se os gestores assumirem a responsabilidade pelo papel fundamental que desempenham na sociedade.


A polêmica que possivelmente deu combustível 


Em julho de 2025, o diretor-geral do Hospital Geral do Estado (HGE),o engenheiro Dr. Fernando Melro em Maceió, causou polêmica ao afixar cartazes convidando pacientes e acompanhantes a enviarem denúncias sobre o atendimento diretamente para o seu número pessoal de WhatsApp.


Cartaz
Cartaz


A medida, apresentada como tentativa de aproximar a gestão do público, foi criticada por sindicatos da saúde, que consideraram a ação inadequada e constrangedora para os profissionais.

A presidente do Sindicato dos Médicos de Alagoas (Simedal), Sílvia Melo, afirmou que a prática expunha a equipe e desrespeitava os canais oficiais, como a ouvidoria do hospital, que já recebe cerca de 100 manifestações mensais.


Fachada do SINMED AL
Fachada do SINMED AL

Confira abaixo a nota na íntegra do SINMED AL


Esta semana nos surpreendemos com o cartaz acima no Hospital Geral do Estado (HGE).

Na verdade, o gestor negligencia no abastecimento de insumos, medicamentos, dimensionamento da equipe, instalações e demais condições para o atendimento adequado. !

Como se não bastasse, induz aos usuários a culparem os profissionais, que, na verdade, são tão vítimas quanto eles próprios (usuários) da realidade que protagonizam.

Isso é subestimar a inteligência de todos.

Vamos enviar mensagem para o WhatsApp indicado e mostrar o que, de fato, dificulta a qualidade da assistência? 

Veja a relação de itens faltosos e críticos no HGE em julho de 2025.

Lista 1
Lista 1



Lista 2
Lista 2


O SINDPREV-AL também em julho de 2025 reagiu, classificando a ação como uma forma de transferir a culpa pelos problemas estruturais e de gestão aos servidores, e denunciou o sucateamento histórico da saúde estadual.


As diretoras do SINDPREV-AL, Olga Chagas e Leopoldina Graça participaram na manhã da última terça-feira (8) de uma reunião com a Direção do Hospital Geral do Estado (HGE)
As diretoras do SINDPREV-AL, Olga Chagas e Leopoldina Graça participaram na manhã da última terça-feira (8) de uma reunião com a Direção do Hospital Geral do Estado (HGE)

  Nota do SINDPREV-AL

"Não é de hoje que o SINDPREV-AL vem denunciando os inúmeros problemas no Hospital Geral do Estado (HGE) e em praticamente toda a rede de Saúde do Estado de Alagoas. Recentemente, nosso Sindicato divulgou uma série de vídeos mostrando a triste realidade vivida pelos/as servidores/as do maior hospital de referência do Estado. Infelizmente, a Direção do HGE não entendeu a real situação e quem são os/as culpados/as. Neste sentido, a Direção do órgão resolveu atacar os/as servidores/as, que, na verdade são vítimas do abandono e do sucateamento institucionalizado por anos na Saúde Estadual.

Como forma de desviar o caos interno, o Diretor resolveu divulgar seu número de celular particular, incentivando os usuários a ‘dedurarem’ os/as servidores/as, numa espécie de ‘caça às bruxas’, deixando todo o corpo técnico à mercê do denuncismo puro e simples.

O SINDPREV-AL reitera que toda a situação tem como único causador e culpado é Governo do Estado do senhor Paulo Dantas, que não oferece as condições mínimas de trabalho, oprime os/as servidores/as e desvaloriza toda a classe trabalhadora ao não conceder reajustes salariais justos e condições de trabalho dignas."


Especialistas destacam que, embora o diálogo com os usuários seja importante, o uso de canais pessoais pode gerar confusão institucional e abrir espaço para constrangimentos. O caso reacendeu o debate sobre transparência, limites da gestão e valorização dos profissionais da saúde pública em Alagoas.


Contratações precárias e dependência política


Outro ponto alarmante é a grande quantidade de servidores sem vínculo efetivo, muitos deles contratados por indicação política. Essa prática cria um ambiente de subordinação pessoal e fragiliza o funcionamento institucional.

Em vez de compromisso com o interesse público, o que se vê é a formação de redes de lealdade política. E quando o emprego depende da vontade de um padrinho, o servidor perde a liberdade de dizer “não”.

Demissões e o clima de 2026


O clima interno se agravou no final de outubro de 2025, quando mais de nove funcionários do setor de nutrição foram demitidos. Nos bastidores, o episódio é visto com desconfiança: há quem associe as exonerações a movimentações políticas antecipadas para o pleito eleitoral de 2026.

Mesmo que as motivações não sejam oficialmente confirmadas, o sentimento predominante entre os servidores é de insegurança e instabilidade. E quando o medo ocupa o lugar da confiança, o serviço público adoece.

Estrutura em ruínas : A velha maquiagem


Além das questões humanas e administrativas, os problemas estruturais persistem. Infiltrações, goteiras e até escorpiões encontrados em áreas próximas a setores sensíveis são sinais de um abandono físico e simbólico.

Essas falhas não são apenas problemas de manutenção — são sintomas de uma gestão que perdeu o foco na missão de cuidar. Cada vazamento e cada praga são metáforas de um sistema que se deteriora por dentro.


Falta de pagamento 

Cabo Bebeto cobra respostas do governo sobre irregularidades na saúde de Alagoas

Cabo Bebeto, deputado estadual de Alagoas, tem sido uma voz ativa em denunciar as sérias irregularidades na saúde pública do estado. Durante uma recente sessão plenária ,no final de outubro de 2025, ele destacou um aumento alarmante nas demissões de profissionais de saúde, especialmente em hospitais localizados no Norte e na Zona da Mata de Alagoas. Bebeto relatou que muitos servidores e ex-servidores têm reportado um número crescente de desligamentos, sem a devida reposição de pessoal, o que tem sobrecarregado os trabalhadores que permanecem nas unidades de saúde.



                      Não passamos um mês sequer sem um problema grave na saúde de Alagoas.



Além das demissões, o deputado também chamou atenção para os atrasos nos pagamentos dos profissionais de saúde, que têm resultado na suspensão de atendimentos médicos. Um exemplo citado foi a interrupção dos serviços pela Cooperativa dos Médicos Neurologistas no Hospital Geral do Estado e na Unidade de Emergência de Arapiraca, além de denúncias do Sindicato dos Médicos de Alagoas sobre salários atrasados em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em Maceió.



Resistência que tem limite

Por transparência e gestão técnica


O Hospital Geral do Estado é um patrimônio público essencial de Alagoas, sustentado pela dedicação de seus trabalhadores e pela confiança da população. Para preservar sua importância, é necessário fortalecer uma gestão baseada em critérios técnicos, diálogo e transparência.

Mais do que apontar culpados, é hora de reconstruir pontes internas e priorizar a missão institucional do hospital — cuidar de pessoas com dignidade e eficiência.

A saúde pública precisa ser tratada como o que é: um serviço essencial, e não um espaço de disputa política. Só assim o HGE poderá voltar a ser o que sempre deveria ter sido — um símbolo de respeito, humanidade e compromisso com a vida.


O impacto na saúde dos trabalhadores


O ambiente descrito no HGE de Alagoas — marcado por tensões internas, insegurança profissional e condições precárias de trabalho — não afeta apenas a rotina funcional, mas também a saúde física e emocional dos servidores. Diversos estudos apontam que contextos de assédio moral, sobrecarga e instabilidade podem desencadear adoecimento ocupacional progressivo, tanto no corpo quanto na mente.

Entre os relatos mais comuns de profissionais da saúde expostos a situações semelhantes estão:

  1. transtornos de ansiedade e depressão, agravados pelo medo constante de retaliação ou perda do emprego;
  2. síndromes de estresse e burnout, resultantes da pressão emocional contínua e da falta de reconhecimento;
  3. distúrbios do sono, decorrentes da tensão e da sobrecarga física;
  4. problemas musculoesqueléticos, especialmente quando o ambiente físico é inadequado e as jornadas são exaustivas;
  5. e ainda quedas de imunidade e adoecimento frequente, reflexo da exaustão e do estresse prolongado.
  6. Além disso, as condições estruturais deficitárias, como infiltrações, umidade e pragas urbanas, podem favorecer problemas respiratórios, dermatológicos e alérgicos, agravando o quadro geral de desgaste.

A soma desses fatores cria um ambiente de adoecimento silencioso, no qual os profissionais — que deveriam ser agentes de saúde — tornam-se também vítimas de um sistema que os adoece. Essa realidade exige atenção urgente das autoridades e políticas institucionais voltadas à saúde ocupacional, escuta psicológica e prevenção do assédio moral.

Garantir o bem-estar dos trabalhadores é garantir também o bom funcionamento do hospital. Afinal, nenhuma estrutura pública se mantém saudável quando seus profissionais estão doentes.


Qual é o papel dos sindicatos na luta contra o assédio moral no HGE?


Os sindicatos, incluindo o Sindicato dos Médicos de Alagoas (Sinmed/AL), desempenham um papel crucial na luta contra o assédio moral no Hospital Geral do Estado (HGE) de Alagoas, atuando em diversas frentes para proteger os direitos dos trabalhadores e promover um ambiente de trabalho saudável. Aqui estão algumas das principais funções que os sindicatos, como o SINDPREV-AL, o Sineal , SINTEAL e o Sinmed/AL, exercem nesse contexto:

1. Representação e Apoio Jurídico
Os sindicatos oferecem suporte jurídico às vítimas de assédio moral, orientando-as sobre como registrar denúncias e formalizar queixas. Por exemplo, no caso da enfermeira Ruger Correia, que denunciou a diretora do HGE por assédio moral, o Sineal prestou apoio jurídico e acompanhou a vítima durante o processo de registro do Boletim de Ocorrência. O Sinmed/AL também se posiciona em defesa dos médicos, garantindo que seus direitos sejam respeitados e que tenham acesso a assistência legal quando necessário.
2. Denúncia e Fiscalização
Os sindicatos atuam como intermediários entre os trabalhadores e a administração do hospital, denunciando casos de assédio moral e exigindo ações corretivas. O SINDPREV-AL, por exemplo, tem se reunido com a direção do HGE para relatar denúncias recorrentes e cobrar providências, além de fiscalizar as condições de trabalho. O Sinmed/AL também denuncia a precariedade das condições de trabalho e a falta de recursos, que contribuem para o ambiente de assédio.
3. Conscientização e Educação
Os sindicatos promovem ações de conscientização sobre o assédio moral, organizando palestras e campanhas educativas. Essas iniciativas visam informar os trabalhadores sobre seus direitos e as formas de identificar e combater o assédio moral no ambiente de trabalho. O HGE, em parceria com sindicatos, tem realizado palestras e ações de conscientização para educar os servidores sobre o tema, incluindo a participação do Sinmed/AL em campanhas de sensibilização.
4. Mobilização e Protestos
Os sindicatos também mobilizam os trabalhadores para protestos e manifestações em apoio às vítimas de assédio moral. Esses atos visam aumentar a visibilidade das questões enfrentadas pelos profissionais de saúde e pressionar a administração a tomar medidas efetivas contra o assédio. O Sinmed/AL, por exemplo, tem se manifestado contra ações que culpam os profissionais pela falta de recursos e condições adequadas de trabalho.
5. Advocacia por Melhorias nas Condições de Trabalho
Além de combater o assédio moral, os sindicatos lutam por melhores condições de trabalho, que são fundamentais para prevenir situações de assédio. Eles exigem melhorias na infraestrutura, segurança e recursos disponíveis para os trabalhadores, criando um ambiente mais saudável e respeitoso. O Sinmed/AL, em suas declarações, tem destacado a necessidade de investimentos em insumos e estrutura para garantir a qualidade do atendimento e a segurança dos profissionais.

Conclusão
Em resumo, os sindicatos desempenham um papel vital na luta contra o assédio moral no HGE, oferecendo apoio jurídico, denunciando abusos, promovendo conscientização e mobilizando os trabalhadores. A atuação sindical é essencial para garantir que os direitos dos profissionais de saúde sejam respeitados e que um ambiente de trabalho seguro e digno seja mantido. A inclusão do Sinmed/AL nessa luta reforça a importância de uma abordagem colaborativa entre diferentes categorias profissionais para enfrentar os desafios do assédio moral na saúde pública.

Assédio Moral é Crime: Denuncie ! (Orientações Básicas)

O trabalhador que se encontra assediado , não pode submeter-se as vontades de um narcisista, sádico, que inseguro com suas qualidades morais , projeta o seu interior mau, em seu semelhante. O instinto de caçador encontra-se aflorado e desenvolvido naqueles que assumem a conduta do predador social, verme que deve ser extirpado da sociedade . 

A nossa Carta Magna, na constituição de 1988, expressamente recomenda a obediência aos cânones da lealdade e da boa fé, bastando rebuscar Celso Antônio Bandeira de Mello em sua obra Elementos de Direito Administrativo, 2* Edição, São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 1990, pg 71 , onde o mesmo cita: 

“ A Administração Pública, através de seus servidores, deverá proceder, em relação aos administrados, sempre com sinceridade e lhaneza, sendo-lhe interdito qualquer comportamento astucioso, eivado de malícia, ou produzido de maneira a confudir, dificultar ou minimizar o exercício de direito “.

Ainda em nossa lex maior , devemos observar que:



Art 5* Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, a liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes :

II- ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei

X- são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

III- ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;


“ Os princípios básicos da administração pública estão baseados em quatro regras obrigatória para o bom Administrador:

 Legalidade, Moralidade, Impessoalidade e Publicidade. Por esses padrões é que se hão de pautar todos os atos administrativos. Constituem, por assim dizer, os fundamentos da validade da ação administrativa, ou, por outras palavras, os sustentáculos da atividade pública. Relega-los é desvirtuar a gestão dos negócios públicos e olvidar o que há de mais elementar para a boa guarda e zelo dos interesses sociais. “Direito Administrativo Brasileiro – Hely Lopes Meirelles, Editora Malheiros.”


Algumas atitudes são essenciais para quem enfrenta o sofrimento causado pelo assédio moral.


A) Obter uma agenda e anotar todos os detalhes das humilhações sofridas pelo agressor, como o tipo da agressão, a hora,dia ,mês, ano,local,se houve testemunhas ou não etc

B) Sempre procurar ajuda dos colegas, tendo o cuidado de selecionar aqueles que possuem retidão de caráter, pois a omissão é muito grande, em face do crescente individualismo no mundo atual.

C) Solicitar por escrito ,explicação do assédio ,com cópia assinada pelo agressor.

D) Procurar, o consultório médico, do psicólogo etc, porque na história clínica colhida pelos profissionais , torna-se mais uma prova do fato ocorrido.

E) Dar ciência ao Sindicato o qual pertence do assédio moral sempre de forma escrita com cópia constando assinatura de quem recebeu a denúncia.

F) Procurar o Fiscal das Leis, O guardião das normas jurídicas, o nosso Ministério Público sempre com denúncia por escrito, e cópia constando a assinatura de quem recebeu.

G) Procurar O núcleo de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, para relatar os fatos sempre por escrito e com cópia assinada de quem recebeu, da mesma forma dar ciência ao Conselho de Medicina em face de sua resolução : CFM 1488/98 ), e aos conselhos de classe aos quais a vítima pertence: COREN,CREFITO,CONSELHO DE PSICOLOGIA, ETC


E finalizando procurar , a assistência de um Advogado, que através da justiça vai sanar todo o mal ocorrido, com a punição do agente agressor.

Por transparência e coragem


O momento exige transparência, investigação e coragem institucional. A sociedade precisa saber o que acontece dentro do seu principal hospital público.

E os servidores merecem algo simples, mas essencial: respeito, proteção e condições dignas de trabalho.

Porque, no fim, onde há silêncio diante do abuso, há cumplicidade. E é justamente esse silêncio que o HGE — e Alagoas — não podem mais suportar.

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