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Lula está tentando bancar o defensor da “justiça internacional” enquanto finge que o Brasil é um exemplo de respeito ao devido processo legal. Só tem um problema: ninguém fora do círculo de bajuladores do Planalto está comprando essa narrativa.
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| Lula nega que investigação que envolve família de Bolsonaro seja perseguição política |
Sanções dos EUA e o teatro do “devido processo”
Os EUA impuseram sanções como resposta à perseguição política e judicial contra Jair Bolsonaro e seus aliados. Não foi por acaso: a comunidade internacional está de olho no uso do sistema judiciário brasileiro para silenciar oposição, prender adversários e manipular eleições.
Lula, claro, corre para dizer que as sanções são “injustas” e que o Brasil respeita o devido processo. Só que, na prática, o que se vê é um festival de prisões preventivas sem crime, censura de redes sociais, e um STF agindo como braço político do governo.
O discurso de Lula é só cortina de fumaça para tentar blindar o Brasil de críticas externas enquanto o governo faz de tudo para calar quem pensa diferente.
Relações Exteriores: Brasil cada vez mais isolado
Ao atacar as sanções dos EUA, Lula só reforça o isolamento do Brasil no cenário internacional. Em vez de buscar diálogo com democracias sérias, prefere posar de vítima e se alinhar com regimes autoritários.
O resultado? O Brasil perde credibilidade, afasta investimentos e vira piada entre países que realmente respeitam o Estado de Direito.
No fim das contas, Lula pode repetir mil vezes que o Brasil respeita o devido processo legal, mas basta olhar para a perseguição a Bolsonaro e à oposição para ver que é só papo furado. O mundo está vendo – e as sanções são só o começo.
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