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Maceió AL - -

Como combater a proliferação do caramujo africano em Maceió: Dicas e Orientações

 Entenda os Riscos do Caramujo Africano: Doenças Transmitidas e Prevenção

Durante o período chuvoso em Maceió, a incidência de caramujos africanos, especificamente da espécie Achatina fulica, aumenta significativamente. Este fenômeno é amplamente reconhecido e documentado, pois as condições de umidade e vegetação favorecem a reprodução e a disseminação desses moluscos.







Diferenças entre o caramujo africano e nativo
Diferenças entre o caramujo africano e nativo

 Proliferação e Impactos

Os caramujos africanos são considerados uma das piores espécies invasoras, causando impactos negativos tanto na biodiversidade local quanto na saúde pública. Eles competem com espécies nativas por recursos e podem transmitir doenças graves, como a angiostrongilíase meningoencefálica e a angiostrongilíase abdominal, que afetam o sistema nervoso e digestivo, respectivamente.

A Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ) da Secretaria Municipal de Saúde de Maceió tem alertado a população sobre essa questão. Durante a quadra chuvosa, que vai de abril a julho, a UVZ recebe em média 15 solicitações por semana relacionadas ao controle desses moluscos. Este aumento é atribuído ao volume de chuvas, que neste ano tem sido consideravelmente maior.

Orientações para a População

Para mitigar a proliferação dos caramujos africanos, a UVZ recomenda algumas práticas:
  •   Manutenção do Terreno: Manter quintais e jardins limpos, sem vegetação alta, pois os raios solares ajudam a eliminar os caramujos.
  •   Capinação Regular: Realizar capinas periódicas para evitar que os caramujos encontrem locais propícios para se esconder e se reproduzir.
  •   Contato com a UVZ: A população pode entrar em contato com a UVZ pelo WhatsApp (82) 98882-8240 para obter orientações sobre como lidar com a infestação.

A proliferação do caramujo africano (Achatina fulica) em Maceió é um problema significativo, especialmente durante o período chuvoso. Vários fatores contribuem para essa situação, e a presença desses moluscos tem implicações diretas para a saúde pública.


Fatores que Contribuem para a Proliferação de Achatina fulica

  1.   Condições Climáticas: O excesso de umidade e as chuvas frequentes criam um ambiente propício para a reprodução dos caramujos. Durante a quadra chuvosa, que ocorre de abril a julho, a incidência desses moluscos aumenta consideravelmente.
  2.   Ambientes Alterados: Achatina fulica prefere ambientes urbanos e alterados, onde há disponibilidade de alimento e abrigo. A falta de saneamento básico e a presença de resíduos sólidos também favorecem sua disseminação.
  3.   Reprodução Rápida: Esta espécie é conhecida por sua alta taxa de reprodução, o que contribui para o aumento populacional em curto espaço de tempo.

Impacto na Saúde Pública

A presença de caramujos africanos em Maceió representa um risco significativo à saúde pública. Eles são vetores de doenças, podendo transmitir:
  1.   Angiostrongilíase Meningoencefálica: Uma infecção que afeta o sistema nervoso central, podendo causar sintomas graves e até morte.
  2.   Angiostrongilíase Abdominal: Esta doença afeta o sistema digestivo e pode levar a complicações sérias se não tratada.


Outras Espécies Invasoras em Maceió

Além do caramujo africano, outras espécies invasoras também são preocupantes durante o período chuvoso em Maceió. Embora os resultados da pesquisa não tenham listado especificamente outras espécies, é comum que plantas e animais não nativos, que se adaptam bem a ambientes úmidos, também proliferem, causando impactos semelhantes na biodiversidade local e na saúde pública.
A conscientização e a ação conjunta da comunidade são essenciais para enfrentar a ameaça representada por essas espécies invasoras e proteger a saúde pública em Maceió.
Essas medidas são essenciais para proteger a saúde pública e a biodiversidade local, especialmente durante os meses chuvosos, quando a presença desses moluscos é mais acentuada.
Palavras-chave PALAVRAS-CHAVE:
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📙 GLOSSÁRIO:
🖥️ FONTES:
Com Agências

NOTA:

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