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Relatório: 6 jornalistas mortos na guerra de Gaza estavam ligados a grupos terroristas

Pessoas se reúnem em apoio aos recentes ataques a Israel pelo grupo terrorista palestino Hamas na Mesquita Fatih em 07 de outubro de 2023 em Istambul, Turquia.


Lamentavelmente, nos últimos dias, o cenário no Oriente Médio tem sido marcado por uma tristeza profunda e um luto generalizado. Desde o início do conflito entre Israel e os grupos terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica Palestina, a perda de vidas humanas, incluindo jornalistas, tem sido devastadora.

Segundo informações divulgadas pelo Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), entre os 23 jornalistas que perderam a vida nessas três semanas, seis deles aparentemente estavam vinculados aos meios de comunicação administrados pelos terroristas do Hamas ou pela Jihad Islâmica Palestina. Isso inclui organizações como Al-Aqsa TV, Sowt Al-Asra Radio e Palestine Today.

É importante notar que, em 2010, o governo dos Estados Unidos classificou a televisão Al-Aqsa e outros meios de comunicação associados ao Hamas e à Jihad Islâmica Palestina como grupos terroristas. Essa classificação foi baseada na crença de que esses meios de comunicação eram parte de um esforço do Hamas para criar instituições que, na verdade, estavam sob seu controle e eram usadas para apoiar atividades terroristas.

A lista divulgada pelo CPJ gerou controvérsias, especialmente entre os ativistas anti-Israel, que acusaram Israel de visar operações legítimas da mídia em Gaza. Alex Safian, diretor de pesquisa do Comitê para a Precisão nas Reportagens do Oriente Médio, questionou a inclusão de indivíduos que ele descreveu como "terroristas do Hamas com passes de imprensa" na lista do CPJ. Safian observou que o CPJ parecia ter uma inclinação pró-Hamas em suas escolhas, citando o exemplo do jornalista israelense Roee Idan, cujo falecimento já havia ocorrido quando ele foi listado como desaparecido pelo CPJ.

Além disso, é relevante mencionar que meios de comunicação como Sowt Al-Asra, também conhecida como Rádio Voz dos Prisioneiros, são financiados pela Jihad Islâmica Palestina e defendem a libertação de indivíduos condenados por terrorismo e presos em Israel. Palestine Today, outro meio de comunicação supostamente sob controle da Jihad Islâmica Palestina, foi objeto de escrutínio militar israelense em 2016, após alegações de difusão de mensagens que promoviam atos de terrorismo.

Neste trágico contexto, é reportado que mais de 1.400 pessoas perderam a vida no ataque terrorista surpresa do Hamas em 7 de outubro, com mais de 200 feitos reféns. Algumas dessas vítimas já foram libertadas, mas os números continuam chocantes.
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