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MS do Iraque divulga dados sobre a Febre Hemorrágica da Crimeia-Congo

Sintomas da Febre Hemorrágica da Crimeia-Congo


O Ministério da Saúde divulga dados recentes sobre a propagação da febre hemorrágica no Iraque, oferecendo uma visão abrangente das estatísticas e sua distribuição geográfica no país. Saif Al-Badr, porta-voz do ministério, apresentou os números oficiais emitidos pelo Departamento de Saúde Pública do Centro Nacional de Controle de Doenças Transmissíveis. Desde o início deste ano, foram registrados 545 casos confirmados da febre hemorrágica, resultando em 70 óbitos. Notavelmente, esse número se mostra inferior à média global, um dado digno de reflexão.

De maneira consistente, a província de Dhi Qar mantém sua triste liderança pelo segundo ano consecutivo, com 132 casos confirmados, incluindo 13 mortes. Basra segue em segundo lugar, com 81 casos e 11 óbitos, enquanto o lado Al-Rusafa de Bagdá reporta 53 casos e 11 mortes. Maysan, Wasit, Al-Muthanna, lado Al-Karkh de Bagdá e Al-Diwaniyah também estão entre as áreas mais afetadas, cada uma enfrentando sua própria parcela de casos e fatalidades.

Al-Badr não hesita em enfatizar a importância do diagnóstico precoce. Indivíduos manifestando sintomas dessa doença devastadora devem procurar assistência médica imediatamente. Ele adverte que uma vez que a febre hemorrágica atinge o estágio de sangramento, as chances de sobrevivência são notavelmente reduzidas.

Em um esforço para conter essa propagação, Al-Badr insta as pessoas a adotarem medidas preventivas rigorosas. Recomenda o congelamento adequado da carne, seguido de cozimento meticuloso, aconselhando que tais precauções, embora cruciais, não garantem imunidade total. Além disso, ele apela às donas de casa para adquirirem carne somente de fontes certificadas, utilizando facas dedicadas e mantendo a higiene como uma prioridade.

O comunicado também destaca a natureza zoonótica dessa doença, transmitida por carrapatos. Aqueles que trabalham com animais de criação e manipulam tecidos animais, como açougueiros e trabalhadores de matadouros, estão particularmente em risco. Medidas de proteção incluem conscientização sobre o modo de transmissão, uso de vestimentas protetoras ao lidar com animais e seus tecidos, e aplicação de repelentes na pele e nas roupas.

Al-Badr conclui apelando aos municípios e às autoridades de segurança para combaterem práticas como pastoreio indiscriminado e abate sem controle. Além disso, destaca o papel crucial do Ministério da Agricultura no controle dos carrapatos transmissores dessa perigosa enfermidade, ressaltando a necessidade urgente de uma abordagem coordenada para conter essa ameaça à saúde pública do Iraque.
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