Embaixador de Israel : “Onde o secretário-geral da ONU estava quando o Hamas atacou o hospital em Ashkelon?"
Gilad Erdan em seu discurso |
Num cenário de intensa diplomacia na ONU, o Embaixador de Israel, Gilad Erdan, proferiu um discurso incisivo durante a reunião de emergência do Conselho de Segurança sobre o conflito em Gaza. Sua intervenção ocorreu após os Estados Unidos vetarem a resolução proposta pelo Brasil. Erdan criticou veementemente o Secretário-Geral da ONU, exigindo um pedido de desculpas por este ter aceitado acriticamente as afirmações enganosas do Hamas sobre o ataque a um hospital.
Erdan denunciou a pressa da ONU em adotar a narrativa do Hamas e do ISIS, ignorando as evidências apresentadas por Israel, um país comprometido com o direito internacional e a transparência. Ele questionou a imparcialidade da organização, apontando para a disparidade de critérios quando se trata de Israel. O embaixador ressaltou que as informações provenientes da Faixa de Gaza não refletem a verdade, mas apenas o que o Hamas quer que o mundo ouça. Ele alertou os presentes sobre a falta de confiabilidade dos "oficiais" em Gaza, destacando que, se disserem algo desagradável ao Hamas, serão silenciados de forma brutal.
Erdan também repreendeu o Conselho de Segurança por sua inação diante dos ataques deliberados do Hamas, incluindo o recente ataque ao hospital Barzilai na cidade de Ashkelon. Ele questionou onde estava a urgência do Conselho de Segurança diante desses eventos e exigiu um pedido de desculpas imediato.
De forma contundente, o embaixador acusou o Conselho de Segurança de seguir um roteiro ditado pelo Hamas, minando os esforços de Israel na luta contra o terrorismo. Ele questionou a ONU sobre sua inércia quando o Hamas desviou bilhões de dólares da ajuda internacional para construir infraestruturas terroristas e fabricar armas letais em áreas densamente povoadas. Erdan lembrou ao mundo que, há 17 anos, o Hamas tem aterrorizado os cidadãos israelenses, disparando foguetes contra civis inocentes de áreas densamente povoadas, enquanto o Conselho de Segurança permaneceu em silêncio.
O embaixador reiterou que a operação de Israel continuará até que seus objetivos sejam alcançados: esmagar o Hamas e garantir a segurança dos cidadãos israelenses, além de buscar o retorno dos sequestrados. Seu discurso foi um chamado à ação, destacando a necessidade de responsabilidade e justiça em meio ao conflito, em um ambiente onde a verdade deve prevalecer sobre a desinformação.
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