O socialismo destrói as finanças públicas do Brasil

Lula destrói as finanças públicas do Brasil

O socialismo impacta negativamente as finanças públicas do Brasil: déficit fiscal atinge níveis recordes em dois anos

Há apenas três semanas, em 1º de setembro de 2023, o cenário fiscal brasileiro vivenciou um revés alarmante sob o governo do presidente Lula da Silva e seu enfoque socialista. Os resultados financeiros deixados pela administração anterior, sob o comando do presidente Bolsonaro, foram rapidamente dissipados, gerando preocupações crescentes em relação à saúde das finanças públicas do país.

De acordo com estatísticas divulgadas pelo Banco Central do Brasil, o superávit primário que outrora proporcionava uma base sólida para as finanças públicas foi completamente eliminado em apenas sete meses de governo de Lula da Silva. Em julho de 2023, o resultado primário do governo federal (excluindo os estados locais e a autoridade monetária) registrou um déficit equivalente a 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB). Para contextualizar, quando Lula assumiu a presidência em janeiro do mesmo ano, o superávit primário estava em torno de 0,6% do PIB.

A situação se agrava ainda mais quando observamos o resultado financeiro do governo federal, que apresentou um déficit alarmante de 5,7% do PIB ao final de julho. Esse é o desequilíbrio fiscal mais significativo desde setembro de 2021. É importante destacar que o presidente Lula tem implementado uma política fiscal mais radical do que a que foi conduzida durante seus primeiros mandatos, entre 2003 e 2010, quando o governo buscava manter um equilíbrio entre as despesas operacionais e as receitas arrecadadas.

A maior parte do caos nas finanças públicas pode ser atribuída ao aumento substancial das despesas públicas, sem uma contrapartida adequada de receitas fiscais. Isso ocorre apesar dos aumentos de impostos já impostos pelo governo, que incluem retenções, impostos sobre atividades digitais, rendimentos financeiros e combustíveis.

Outra medida que contribuiu para o desequilíbrio fiscal foi a revogação do teto de gastos fiscais previsto para 2023, uma ação emblemática do governo socialista. Essa decisão resultou em um aumento de até 145 bilhões de reais nos gastos públicos anuais, aprofundando ainda mais o déficit.

Além disso, foi anunciada a reintrodução do "Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)" com um gasto associado de até 371 bilhões de reais a serem desembolsados nos próximos anos. Essa iniciativa segue uma abordagem keynesiana, buscando estimular a economia por meio de investimentos em obras públicas.

Quanto às reformas fiscais propostas pelo partido no poder, elas só entrarão em vigor a partir de janeiro do próximo ano. Entre as mudanças, destaca-se a implementação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) com uma alíquota de até 25%, uma das mais elevadas do continente e do mundo.

Além disso, uma nova regra fiscal aprovada pelo governo Lula também só será aplicada no próximo ano. Até então, as finanças públicas continuarão em processo de deterioração gradual.

As modificações nas regulamentações fiscais do país permitirão ao governo gastar de forma praticamente ilimitada, desde que consiga aumentar as receitas de forma desproporcional. Essa abordagem tem sido popularmente referida como a "masmorra fiscal", representando uma ameaça preocupante para a estabilidade financeira do Brasil.

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📙 GLOSSÁRIO:

O keynesianismo é uma teoria econômica formulada pelo economista John Maynard Keynes (1883 - 1946), que defende que deve haver a plena ação do Estado nas políticas econômicas de um país para atingir o pleno emprego e o equilíbrio econômico

🖥️ FONTES :

Com Agências :

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