O representante do YATAMA, Brooklyn Rivera |
No dia 29 de setembro, a polícia liderada por Daniel Ortega e Rosario Murillo deteve o líder fundador do partido indígena Yatama e deputado da Assembleia Nacional, Brooklyn Rivera. A prisão ocorreu às 8h30 da manhã após uma batida em sua casa na cidade de Bilwi, sendo posteriormente transferido de Puerto Cabezas (Bilwi) para Manágua.
Antes da operação, funcionários do Ministério da Saúde visitaram a casa para verificar relatos de malária na área, mas Rivera e os acompanhantes não permitiram sua entrada. Minutos depois, três patrulhas da Polícia Nacional chegaram e invadiram a casa sem mostrar qualquer documento ou dar explicações. Em um vídeo que circulou nas redes sociais, é possível ver o momento em que os policiais cercaram e invadiram a residência do legislador indígena.
A filha de Rivera revelou que seu pai estava sob vigilância do regime desde abril, quando retornou à Nicarágua após participar de um fórum sobre comunidades indígenas na sede das Nações Unidas em Nova York. Na época, ele foi impedido de entrar em seu próprio país, mas conseguiu entrar de forma irregular pela zona de Mosquitia. Desde então, ele mudava frequentemente de residência para garantir sua segurança.
Simultaneamente à transferência de Rivera para a capital, a polícia ocupou militarmente a Casa Verde, a sede do Yatama nos municípios de Bilwi e Waspan. Duas rádios comunitárias pertencentes ao partido indígena também estavam localizadas nesses locais e foram afetadas pela ocupação policial.
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