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Comissão Eleitoral usa aplicativo de celular para fraudar as eleições do Zimbábue

O MDC do Zimbábue alega que os resultados das eleições foram alterados por meio de uma aplicação móvel

A ZEC usou a aplicação 'Sistema de Gerenciamento de Resultados' para manipular os votos, afirma o MDC



O ZANU-PF é acusado de inflar os votos por meio de uma aplicação móvel


A oposição do Zimbábue, representada pelo Movimento Democrático Cristão (MDC), afirmou que houve uma "fraude gigantesca" nas eleições gerais realizadas no país em 30 de julho. O líder do MDC, Nelson Chamisa, disse que a sua partido havia documentado casos de irregularidades em massa, incluindo a inclusão de votos fictícios, intimidação de eleitores e manipulação de resultados.

O MDC também afirmou que os resultados das eleições foram alterados por meio de uma aplicação de celular utilizada pelos funcionários da Comissão Eleitoral do Zimbábue (ZEC). A aplicação, conhecida como "Result Management System", foi usada para transmitir resultados das urnas para a sede da ZEC em Harare. No entanto, o MDC alega que a aplicação foi manipulateada para inflar os votos do partido governista, o ZANU-PF.

O ZANU-PF, liderado por Emmerson Mnangagwa, negou todas as alegações de fraude e disse que as eleições foram livres e justas. Mnangagwa ganhou a eleição presidencial com 50,8% dos votos, enquanto Chamisa obteve 44,3%.

A comunicação da oposição também questionou a independência da ZEC, afirmando que a comissão está sob influência do governo e não fez o suficiente para garantir a integridade das eleições. O MDC ameaçou desafiar os resultados das eleições no tribunal constitucional do país.

As alegações de fraude levaram a protestos na capital, Harare, e em outras cidades do Zimbábue. Os manifestantes exigiam a renúncia de Mnangagwa e a anulação dos resultados das eleições. As forças de segurança reprimiram violentamente os protestos, leaving several people dead and many more injured.

As reivindicações da oposição suscitaram preocupações sobre a credibilidade das eleições e do processo democrático no Zimbabué. A União Africana e outros observadores internacionais expressaram preocupação com as alegações de fraude e apelaram a uma investigação independente. A União Europeia também manifestou preocupação com o processo eleitoral e instou todas as partes a respeitarem o Estado de direito.

A situação continua tensa no Zimbabué, com a oposição a prometer continuar a contestar legalmente os resultados eleitorais. A crise também pôs em evidência as profundas divisões políticas no país, que foram exacerbadas por anos de dificuldades económicas e instabilidade política.

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