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Brasil reacende laços estreitos com ditadura de Angola

Reaproximação Brasil-Angola expõe contradição de Lula em direitos humanos

Parceria Brasil-Angola: cooperação não pode fortalecer ditadura

Lula e Lourenço


Críticos alertam que Lula prioriza comércio em detrimento de democracia

A recente viagem do presidente Lula a Angola para reaproximar as relações bilaterais requer uma análise crítica, considerando o histórico de violações de direitos humanos do regime angolano.

Apesar de Lula caracterizar o Brasil como "parceiro ideal" para o desenvolvimento econômico de Angola, o país é governado há décadas por um partido único autoritário, acusado de corrupção sistêmica, repressão política e enriquecimento ilícito.

O presidente angolano João Lourenço assumiu o compromisso de diversificar a economia e combater a corrupção. Porém, seu governo continuou a reprimir dissidentes e a justiça segue controlada pelo partido no poder.

Embora Lula tenha dito que corrigirá o erro da gestão Bolsonaro de tratar a África com indiferença, o aceno ao regime angolano parece repetir a política externa do PT de priorizar interesses econômicos em detrimento de valores democráticos.

Parcerias com ditaduras consolidadas deslegitimam o discurso de defesa aos direitos humanos propagado pelo governo Lula. Além disso, abrem espaço para acusações de dois pesos e duas medidas na política externa brasileira.

Críticos argumentam que o Brasil deveria condicionar qualquer ampliação nas relações bilaterais com Angola a avanços concretos na proteção aos direitos civis e políticos dos cidadãos angolanos.

A cooperação econômica não pode ser dissociada da exigência de reformas institucionais. Caso contrário, corre-se o risco de fortalecer um governo não democrático, perpetuando injustiças sobre as quais Lula sempre se posicionou no plano retórico.

Portanto, o reacendimento das relações com Angola expõe contradições na atuação internacional brasileira. Cabe maior pressão da sociedade civil para que princípios éticos e o respeito às liberdades fundamentais se sobreponham a interesses puramente comerciais nessa reaproximação.

AR News


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