Obstrução intestinal: uma complicação rara e grave da cirurgia bariátrica
Algumas informações importantes sobre a obstrução do intestino delgado após cirurgia bariátrica:
- A obstrução do intestino delgado é uma complicação rara, ocorrendo em menos de 1% dos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. Ela acontece quando há uma obstrução no intestino delgado, impedindo a passagem adequada do alimento.
- Os sintomas incluem dor abdominal, náuseas, vômitos, distensão abdominal e falta de eliminação de fezes e gases. É uma condição grave que requer tratamento médico imediato.
- As causas mais comuns são aderências (tecidos cicatriciais), hérnias internas ou estenoses (estreitamentos) no intestino delgado. Também pode ocorrer por ingestão de corpos estranhos, desidratação ou complicações da anastomose cirúrgica.
- O diagnóstico é feito por exames de imagem como radiografia simples do abdômen, tomografia computadorizada ou ultrassonografia. Análises de sangue também podem ser realizadas.
- O tratamento envolve correção cirúrgica da obstrução, algumas vezes com ressecção intestinal. Também podem ser necessários fluidos intravenosos, nutrição parenteral, antibioticoterapia e controle das complicações.
- A obstrução não tratada pode levar a perfuração intestinal, infecções, desnutrição e outros problemas graves. Por isso, é essencial o diagnóstico e tratamento precoces.
- A prevenção inclui adotar uma dieta adequada após a cirurgia, mastigar bem os alimentos, evitar alimentos que causam obstrução e fazer acompanhamento médico regular.
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Existem dois tipos principais de obstrução intestinal - mecânica e funcional. A obstrução mecânica é causada por uma barreira física, como aderências ou hérnias. Já a funcional ocorre quando os movimentos do intestino estão prejudicados.
- Os sintomas podem se desenvolver gradualmente ou de forma mais aguda, dependendo da causa da obstrução. Dor forte que vem em cólicas, vômitos persistentes e ausência de eliminação de fezes e gases são sinais importantes.
- Exames radiológicos com contraste, como trânsito intestinal, podem identificar o local exato da obstrução e orientar o tratamento cirúrgico. A tomografia também é útil nesses casos.
- O tratamento clínico inicial envolve repouso intestinal, fluidoterapia, correção de distúrbios eletrolíticos e nutrição parenteral. Porém, na maioria dos casos é necessária uma intervenção cirúrgica.
- A cirurgia pode envolver a liberação da obstrução, remoção de aderências ou tecido cicatricial, alargamento de estenoses ou ressecção do intestino lesado. Em casos extremos, pode ser necessária uma ostomia intestinal temporária ou definitiva.
- Após a cirurgia, complicações como infecções, fístulas, deiscência de suturas e síndrome do intestino curto podem ocorrer e devem ser monitoradas pela equipe médica.
- A recuperação completa da obstrução intestinal pode levar semanas ou meses. Acompanhamento nutricional e fisioterapia são importantes nesse processo. A maioria dos pacientes pode voltar às atividades normais após a plena recuperação.
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