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SRAG por Covid-19 : Maceió, e o estado de Alagoas com crescimento na tendência de longo prazo - Novo Boletim Infogripe Fiocruz

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AR NEWS NOTÍCIAS 09 de junho de 2022
Novo Boletim Infogripe Fiocruz

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Pontos de destaque nesta atualização:

Curva nacional mantendo sinal de crescimento nas tendências de longo (últimas 6 semanas) e curto prazo (últimas 3 semanas). Estimativa de 7,7 [6,9 – 8,6] mil casos na semana 22.
Assim como sinalizado na atualização da semana 17, a presente atualização mantém sinal de associação dessa tendência de crescimento com o aumento de casos de COVID-19, que já voltou a ser predominante nos casos com resultado laboratorial positivo para vírus respiratórios, correspondendo a 69,0% nas últimas 4 semanas. Nas crianças pequenas (0-4 anos), mantém-se predomínio do vírus sincicial respiratório (VSR), seguido dos casos de SARS-CoV-2 (COVID-19), rinovírus e metapneumovírus. Nas demais faixas etárias, SARS- CoV-2 é predominante entre os casos com identificação laboratorial.
No Rio Grande do Sul observa-se aumento de casos positivos para Influenza A (gripe) em diversas faixas etárias nas semanas recentes.
Na presente atualização, 24 das 27 unidades federativas apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo: AC, AL, AM, AP, BA, DF,  ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PR, PI, RJ, RN, RO, RR, RS,  SC, SE e SP.
Entre as capitais, 22 das 27 apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Aracaju (SE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Boa Vista (RR), plano piloto e arredores em Brasília (DF), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Maceió (AL), Natal (RN) Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luís (MA) e São Paulo (SP).
Total de 17 macrorregiões de saúde em nível pré-epidêmico, 15 em nível epidêmico, 66 em nível alto, 19 em nível muito alto, e 1 macrorregião de saúde em nível extremamente alto.
Nas 4 últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de 4,2% Influenza A, 0,3% Influenza B, 18,2% vírus sincicial respiratório, e 69,0% SARS-CoV-2 (COVID-19). Entre os óbitos, a presença destes mesmos vírus entre os positivos foi de 3,7% Influenza A, 0,0% Influenza B, 2,5% vírus sincicial respiratório (VSR), e 92,2% SARS-CoV-2 (COVID-19).

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Casos de SRAG no país

Situação nacional

A nível nacional, o cenário atual sugere que a situação de cada indicador se encontra nos seguintes níveis:
- Casos notificados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), independentemente de presença de febre:
Sinal forte de crescimento nas tendências de longo prazo (últimas 6 semanas) e de curto prazo (últimas 3 semanas), com estimativa de 7,2 [6,4 – 8,2] mil casos na semana 22. Como sinalizado no boletim da semana 17,  o sinal de crescimento recente está presente em faixas  etárias da população adulta.
Apenas 8 Unidades da Federação apresentam ao menos uma macrorregião de saúde com nível de casos semanais de SRAG considerado muito ou extremamente elevado, somando um total de apenas 20 das 118 macrorregiões de saúde do país.
Referente ao ano epidemiológico 2022, já foram notificados  155.227 casos de SRAG, sendo
75.012 (48,3%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 57.328 (36,9%) negativos, e ao menos  14.701 (9,5%) aguardando resultado laboratorial. Dados de positividade para semanas recentes estão sujeitos a grandes alterações em atualizações seguintes por conta do fluxo de notificação de casos e inserção do resultado laboratorial associado.
Dentre os casos  positivos do ano corrente,  5,2% são  Influenza A, 0,1% Influenza B, 9,1%  vírus sincicial respiratório (VSR), e 82,7% SARS-CoV-2 (COVID-19).
Nas  4  últimas  semanas  epidemiológicas,  a  prevalência  entre  os  casos  positivos  foi  de  4,2% Influenza A, 0,3% Influenza B, 18,2% vírus sincicial respiratório, e 69,0% SARS-CoV-2 (COVID-19).

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Conclusões:
Em 25 dos 27 estados observa-se ao menos uma macrorregião de saúde com sinal de crescimento na tendência de longo ou curto prazo. Alagoas e Tocantins são os único estados sem sinal de crescimento em todas suas macrorregiões de saúde.

Em relação às estimativas de nível de casos de SRAG para as macrorregiões de saúde, observam- se 17 em nível pré-epidêmico; 15 em nível epidêmico; 66 em nível alto; 19 em nível muito alto; e 1 em nível extremamente alto.


Unidades federativas

Vinte e quatro das 27 unidades federativas apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) até a semana 22: Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo. As demais UFs (três) contam com indícios de estabilidade ou queda na tendência 

Capitais

Quanto às capitais, 22 mostram crescimento na tendência de longo prazo: Aracaju (SE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Boa Vista (RR), plano piloto e arredores em Brasília (DF), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Maceió (AL), Natal (RN) Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luís (MA) e São Paulo (SP).


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