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IML de Maceió: retrato do caos e do descaso


Tida como prioridade pelo atual governo, a construção do novo prédio do órgão não sai papel; diretor elabora dossiê e entrega ao Ministério Público





Água que lava cadáveres escorre para um balde e esgoto fica a céu aberto aos fundos (Foto: Daniel Dabasi)


Os R$ 4 milhões destinados para a construção do prédio que abrigaria o Instituto Médico Legal Estácio de Lima foram liberados, mas um tijolo sequer foi comprado. Há seis meses, o Governo Estadual classificou a modernização do IML como uma das prioridades da Segurança Pública do Estado. Enquanto as obras não começam, o órgão continua enfrentando sérios problemas, que vão desde a troca de corpos até a falta de maca.




O caos instalado levou o diretor do órgão, Gerson Odilon, a elaborar um dossiê com informações detalhadas sobre as dificuldades encaradas no IML de Maceió. O documento contendo cerca de 3 mil páginas foi enviado para o Gabinete Civil, para a Assembleia Legislativa e para o Ministério Público Estadual. Neste último, o material está sendo analisado pelos promotores Flávio Gomes e Karla Padilha.




O relatório pode gerar uma ação civil pública contra o Estado, entretanto, o posicionamento do MPE só será revelado ao final da análise, possivelmente até dia 20 de dezembro, como informou o promotor Flávio Gomes.



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