PSOL age como polícia ideológica , e solicita prisão de Ramagem

O PSOL resolveu pedir a prisão de Alexandre Ramagem só porque o deputado foi "visto em Miami". Sério, é esse o nível do “debate” político no Brasil agora? Não há crime, não há flagrante, não há sequer uma acusação concreta—mas a esquerda quer transformar viagem internacional em caso de polícia, tudo com o aval de Lula e Moraes.

Em resposta a isso, deputados do PSOL-RJ (como Pastor Henrique Vieira, Glauber Braga, Chico Alencar, Tarcísio Motta e Talíria Petrone) protocolaram no STF um pedido de prisão preventiva contra Ramagem, alegando risco de fuga. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, confirmou a presença do deputado em Miami, mas negou ter sido informado previamente. A defesa de Ramagem optou por não se pronunciar. O caso ganhou repercussão imediata na mídia e em redes sociais, com discussões sobre a possível evasão irregular.

Delegado Alexandre Ramagem

Enquanto o país afunda em escândalos de corrupção, orçamento secreto, e ministros do STF legislando por canetada, a prioridade do PSOL é perseguir adversário de direita por estar fora do país. O recado é claro: se você não reza a cartilha do governo, vai ser caçado até na fila do embarque.

O que está em jogo não é justiça, é perseguição política. O PSOL age como polícia ideológica, tentando criminalizar qualquer um que ouse desafiar o sistema. E, claro, conta com o silêncio cúmplice do Planalto e o beneplácito de Moraes, que já mostrou que adora um processo contra opositor.

No fim das contas, o PSOL não quer justiça—quer intimidar, calar e eliminar a direita do jogo. E faz isso com o aval de quem deveria garantir a democracia, mas prefere usar o poder para proteger aliados e perseguir adversários. O Brasil virou o país onde ser de direita é crime, e ser de esquerda é salvo-conduto para arbitrariedade.

Quais são os principais argumentos utilizados pelo PSOL em suas ações judiciais?

O PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) tem utilizado uma série de argumentos em suas ações judiciais, especialmente em casos que envolvem figuras da direita e questões relacionadas à democracia e ao Estado de Direito.

Aqui estão os principais argumentos que o partido tem apresentado:

Risco de Fuga e Necessidade de Prisão Cautelar: Em ações recentes, como a solicitação de prisão do deputado Alexandre Ramagem, o PSOL argumenta que a permanência do parlamentar no exterior configura um risco real de fuga, o que justifica a decretação de prisão cautelar. O partido enfatiza a gravidade dos crimes imputados, como tentativa de golpe e organização criminosa, para justificar a urgência da intervenção judicial.

Proteção da Democracia: O PSOL frequentemente fundamenta suas ações na defesa da democracia, alegando que a interferência do Legislativo em processos judiciais, como a suspensão de ações penais, representa uma afronta ao povo brasileiro e uma tentativa de absolver organizações criminosas que ameaçam a democracia. O partido argumenta que todos os acusados de atacar o Estado Democrático de Direito devem ser investigados e responsabilizados.

Imunidade Parlamentar e Limites do Poder Legislativo: Em ações como a Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), o PSOL contesta interpretações que ampliam a imunidade parlamentar para proteger deputados envolvidos em crimes graves. O partido argumenta que o Legislativo não pode se sobrepor ao Judiciário e que a utilização distorcida da imunidade pode funcionar como uma anistia velada para crimes que ofendem os valores republicanos.

Inconstitucionalidade de Decisões Legislativas: O PSOL tem acionado o STF para contestar decisões da Câmara dos Deputados que, segundo o partido, extrapolam os limites constitucionais e violam o princípio da separação dos Poderes. O partido argumenta que tais decisões não apenas desrespeitam a Constituição, mas também criam brechas que favorecem investigados em casos de corrupção e tentativa de golpe.

Finalmente,se a esquerda Marxista acha que vai intimidar a oposição com esse tipo de espetáculo, está enganada. O povo já percebeu o jogo sujo e não vai aceitar ser governado por quem usa a justiça como arma política.

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