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Jair Bolsonaro está sendo julgado, seus aliados estão exilados ou em prisão domiciliar, e o Supremo Tribunal Federal do Brasil, Moraes, companheiros e Lula comandam um regime de censura digno de distopia.
Qual resultado da ação de Biden e USAID no Brasil?
A situação política no Brasil, especialmente em relação à administração de Joe Biden e à USAID, tem gerado intensos debates e controvérsias. A administração Biden, segundo algumas alegações, teria interferido nas eleições brasileiras de 2022, favorecendo a oposição ao então presidente Jair Bolsonaro. O ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA, Mike Benz, afirmou em audiência pública que houve um esforço coordenado por parte de várias agências americanas, incluindo a USAID, para influenciar o resultado eleitoral. Ele mencionou que mais de US$ 90 milhões foram direcionados a operações da USAID no Brasil, com o objetivo de apoiar organizações que, segundo ele, atuaram para censurar informações favoráveis a Bolsonaro e fortalecer a oposição.
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| Bolsonaro e Moraes |
Benz também destacou que a USAID, em parceria com outras entidades, teria financiado iniciativas de "checagem de fatos" que, na prática, serviram para silenciar críticas ao governo de Lula e ao establishment político. Ele argumentou que essa interferência não apenas comprometeu a soberania nacional do Brasil, mas também afetou a integridade dos processos democráticos.
A Influência de Biden e USAID no Brasil: O Legado de Censura e Perseguição Política
Além disso, a atual situação de Jair Bolsonaro, que enfrenta julgamento e está sob prisão domiciliar, reflete um clima de polarização e repressão política. Seus aliados estão em situações semelhantes, com alguns exilados ou sob medidas restritivas. O Supremo Tribunal Federal (STF), sob a liderança de Alexandre de Moraes, tem sido criticado por suas ações que muitos consideram como censura, criando um ambiente que alguns descrevem como distópico.
Mike Benz explica a manipulação do Governo Biden com TSE e STF nas eleições de 2022
General Americano fez um alerta no X
General Flynn não está brincando—ele exige que a CIA seja contida imediatamente, e com razão. O rastro da agência está por toda a bagunça no Brasil, enquanto o contribuinte americano paga a conta por uma “promoção da democracia” que, na prática, parece mais uma operação de mudança de regime.
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| Tweet do General Mike |
Aqui está o que realmente aconteceu:
Sob Biden, a CIA e outros órgãos dos EUA canalizaram dinheiro e “apoio” para grupos no Brasil, tudo sob o pretexto de “proteger a democracia”. Tradução: interferiram nas eleições brasileiras, fortaleceram a censura e ajudaram o regime de esquerda a perseguir Bolsonaro e seus aliados.
Mike Benz, ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA, afirmou que a National Endowment for Democracy (NED) e outras entidades ligadas ao Partido Democrata atuaram como fachadas da CIA para influenciar as eleições de 2022. Eles fizeram parceria com o TSE e “checadores de fatos” locais para censurar vozes da oposição—usando dinheiro do contribuinte americano.
O Atlantic Council, recheado de ex-diretores da CIA, treinou autoridades brasileiras para policiar o discurso online. Quatro dos nove “checadores de fatos” usados pelo TSE tinham ligação direta com grupos financiados pelo governo dos EUA.
O resultado? Bolsonaro está sendo julgado, seus aliados estão exilados ou em prisão domiciliar, e o Supremo Tribunal Federal do Brasil comanda um regime de censura digno de distopia.
Segundo Flynn, a equipe de Trump nem sabia que isso estava acontecendo—porque o Deep State não responde ao presidente, muito menos ao povo americano. As operações de “democracia” da CIA são só fachada para projetos de poder globalista, e o Brasil virou o alvo da vez.
Quando Flynn diz que a CIA precisa ser contida, ele está falando em acabar com a farra de agentes não eleitos usando seu dinheiro para derrubar governos, silenciar oposição e sabotar a democracia—dentro e fora dos EUA.
A crise no Brasil é um alerta: se a CIA faz isso lá, pode fazer em qualquer lugar. E se Trump e o Congresso não colocarem um freio, o contribuinte americano vai continuar bancando essa festa suja.
Em resumo, a combinação da interferência alegada da administração Biden e da USAID nas eleições brasileiras, juntamente com a repressão política em curso, tem gerado um cenário complexo e conturbado, onde a liberdade de expressão e a integridade democrática estão sob pressão.
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