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Maceió AL - -

Se a Bastilha brasileira ainda não caiu, é porque o povo tem sido pacífico

O Brasil está à beira: quando a constituição vira papel e a justiça se faz com punho de ferro

O Brasil vive um colapso silencioso. Enquanto a fome avança e o povo sofre, instituições abusam do poder, ignoram a Constituição e perseguem opositores. A democracia se fragiliza diante da censura, da corrupção e da impunidade.


Fome, censura e abuso de poder ameaçam a democracia

O que acontece quando o próprio guardião da Constituição rasga suas páginas em nome de “defender a democracia”? O que sobra quando os três poderes agem em conluio ou omissão, e o povo, faminto, desempregado e humilhado, assiste impotente? O Brasil atravessa um momento que já não pode mais ser descrito com eufemismos: estamos diante de uma corrosão institucional que ameaça a base do Estado de Direito. A Constituição está sendo desrespeitada — e não é por criminosos comuns, mas por aqueles que deveriam protegê-la.


Ruína da Bastilha em Paris
Ruína da Bastilha em Paris


O STF virou partido político?

Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, concentrou em si um poder que assusta qualquer democrata. Investiga, acusa, julga e manda prender. Censura parlamentares, manda invadir casas de jornalistas, retira perfis do ar sem o devido processo legal. Tudo sob o manto da "defesa da democracia", mas ignorando princípios básicos: contraditório, ampla defesa, imparcialidade. Trata-se de uma inversão brutal da ordem jurídica.

Quem questiona? Silêncio. 

O Congresso está acuado, parte conivente. O Executivo, sob Lula, não só se omite como endossa. As Forças Armadas, outrora chamadas de “instituições moderadoras”, hoje são alvos de desmonte e intimidação. Vivemos um Estado onde discordar virou crime — e a Justiça, um instrumento de perseguição seletiva.

O povo está com fome — e ninguém liga

Enquanto os ministros do STF blindam seus próprios salários e ampliam seus privilégios, mais de 30 milhões de brasileiros vivem em insegurança alimentar. É isso mesmo: gente passando fome. No mesmo país onde bilhões são torrados com emendas secretas, cargos comissionados e eventos de luxo, crianças reviram o lixo atrás de comida. A desigualdade explode e os governantes oferecem esmolas para manter votos e estatísticas.

O desemprego, embora “controlado” nos números, esconde a realidade: o Brasil virou o país do bico. Milhões sobrevivem sem carteira assinada, sem direitos, sem dignidade. Mas o governo insiste em dizer que está "reconstruindo o Brasil". Reconstruindo para quem?

O INSS é símbolo do fracasso estatal

Os escândalos recentes no INSS revelam o retrato fiel do Estado brasileiro: inchado, corrupto, incompetente. Enquanto aposentados e doentes esperam meses (às vezes anos) por um benefício, quadrilhas dentro da máquina pública roubam bilhões em fraudes. Quem paga? O contribuinte. Quem é punido? Quase ninguém.

A moralidade pública virou piada. A honestidade virou ingenuidade. E o trabalhador, aquele que sustenta o sistema, é tratado como lixo. O mesmo sistema que exige sacrifício de quem produz, protege com unhas e dentes quem rouba.

A Bastilha caiu por menos

Na França de 1789, bastou a fome, a injustiça e o autoritarismo para que o povo dissesse basta. A Bastilha caiu como símbolo de um sistema apodrecido. Hoje, no Brasil, temos tudo isso: fome, opressão institucional, censura, perseguição política, corrupção descarada. A diferença é que ainda não há levante. Mas o povo já está no limite.

Quem governa acredita que poderá eternamente manipular narrativas, controlar o Judiciário, comprar o Congresso e calar a imprensa crítica. Está enganado. A paciência do povo brasileiro não é infinita. E quando ela acabar — e ela vai acabar — não haverá blindagem jurídica ou patrulha ideológica que segure o vendaval.

Conclusão: o sistema traiu o povo

Não estamos mais discutindo esquerda ou direita. O que está em jogo é algo muito mais grave: a liberdade, o direito, a justiça e a dignidade humana. A Constituição, hoje, é usada como enfeite, citada quando convém, ignorada quando atrapalha. O Judiciário se tornou ator político. O Legislativo virou balcão de negócios. O Executivo governa para os aliados e despreza os esquecidos.

Se a Bastilha brasileira ainda não caiu, é porque o povo tem sido pacífico. Mas cada fila no INSS, cada prato vazio, cada prisão arbitrária, cada voz censurada, é mais um tijolo que se solta das muralhas de um sistema em colapso.

A pergunta não é se haverá reação — mas quando, e com que força.


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📙 GLOSSÁRIO:
🖥️ FONTES:
Com Agências




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