Os passageiros da 'Flotilha da Liberdade', incluindo a ativista climática Greta Thunberg, chegaram ao aeroporto Ben Gurion em Israel para retornar ao Reino Unido, conforme anunciado pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel. A chegada ocorreu após a interceptação do barco Madleen, que tentava levar ajuda humanitária a Gaza. Israel descreveu a missão como uma "provocação" e se referiu ao barco como o "iate do selfie" das "celebridades".
Israel justificou a interceptação alegando que a flotilha era uma manobra midiática e que o bloqueio ao território palestino é necessário para impedir a transferência de armas ao Hamas.
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| Greta Thunberg |
Após a chegada ao porto de Ashdod, os ativistas passaram por exames médicos e foram informados de que aqueles que se recusassem a assinar documentos de deportação seriam levados a uma autoridade judicial para a autorização de sua deportação. O governo israelense também afirmou que a carga do barco, que incluía alimentos e suprimentos médicos, seria transferida para Gaza através de canais humanitários adequados.
A operação de interceptação gerou reações mistas, com críticos chamando a ação de ilegal e afirmando que a flotilha tinha como objetivo chamar a atenção para a situação humanitária em Gaza, que enfrenta um bloqueio severo.
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