Uma nova pesquisa revelou que o comportamento bancário pode ser usado para detectar o Alzheimer precoce. Pesquisadores da University College Dublin e da National University of Ireland, Maynooth, descobriram que monitorar como as pessoas gerenciam suas finanças pode identificar 71% dos casos de Alzheimer e demências relacionadas até quatro anos antes do diagnóstico clínico. O estudo, liderado pelo professor Cal Muckley da UCD College of Business e pelo professor assistente Shivam Agarwal da Maynooth University, descobriu que as dificuldades na gestão do dinheiro são um indicador crucial para o diagnóstico de demência, superando outros fatores como idade, educação, saúde e gênero.
Nova pesquisa: Como o comportamento bancário pode detectar Alzheimer precoce |
Com mais de 64.000 pessoas na Irlanda vivendo com demência, espera-se que esse número aumente para 141.200 até 2050. A pesquisa destaca a importância de identificar precocemente os sinais de demência, pois as fases iniciais são vulneráveis a erros financeiros e abusos, colocando os indivíduos em risco de fraudes e decisões financeiras prejudiciais. Os autores sugerem que as instituições financeiras podem desempenhar um papel vital na proteção de clientes com demência, utilizando dados de comportamento bancário para identificar sinais precoces da doença e tomar medidas preventivas para proteger os clientes vulneráveis.
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