Antissemitismo no BRICS: África do Sul remete Israel ao TPI por “crimes de guerra” em Gaza -->

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Antissemitismo no BRICS: África do Sul remete Israel ao TPI por “crimes de guerra” em Gaza

Ramaphosa

Um Presidente corrupto na liderança da África do Sul

A situação dos assassinatos relacionados à corrupção na África do Sul revela uma profunda preocupação com a disseminação generalizada de práticas corruptas vinculadas a contratos governamentais. Este cenário, que perdura há anos, lança uma sombra perturbadora sobre a economia mais desenvolvida da África, desafiando os esforços para erradicar a corrupção.
A Iniciativa Global Contra o Crime Organizado Transnacional registrou 1.971 casos de assassinato na África do Sul entre 2000 e 2021, sendo os denunciantes a maioria das vítimas, evidenciando a vulnerabilidade daqueles que se manifestam contra a corrupção .

A organização anticorrupção sul-africana, Corruption Watch, alertou para a gravidade da situação, caracterizando os assassinatos como um sintoma de uma crise no estado de direito do país. O diretor executivo, Karam Singh, destacou a queda histórica nos níveis de confiança pública na aplicação da lei e na vontade política de responsabilizar criminosos e corruptos .

O assassinato notório de Cloete Murray e seu filho, um exemplo recente, é visto como uma mensagem intimidadora para aqueles que buscam desafiar a impunidade da corrupção e do crime. Este evento brutal ressalta a urgência de lidar com a crise sistêmica que mina os fundamentos do estado de direito na África do Sul .

Depois das acusações insanas de Lula comparando Israel aos terroristas do Hamas, agora a vez é da África do Sul

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Num encontro com dignitários do Qatar, o Presidente Cyril Ramaphosa estabeleceu paralelos entre os desafios enfrentados pela África do Sul durante o regime do apartheid e a atual situação dos palestinos. Durante uma conferência de imprensa no Qatar, na quarta-feira, o presidente sul-africano revelou que a África do Sul fez um apelo ao Tribunal Penal Internacional (TPI) para investigar os alegados crimes de guerra de Israel em Gaza.

Esta decisão ocorre num momento em que se esperava que os legisladores sul-africanos debatessem uma proposta para o encerramento da Embaixada de Israel na África do Sul e a suspensão de todas as relações diplomáticas até que um acordo de cessar-fogo seja alcançado.

Ramaphosa enfatizou a crença da África do Sul de que Israel está envolvido em crimes de guerra e genocídio em Gaza, destacando o elevado número de vítimas palestinas e a destruição de infraestruturas essenciais. Durante sua visita de Estado ao Qatar, o presidente sul-africano elogiou o papel fundamental desempenhado pelo país do Golfo na mediação entre o grupo Hamas e as autoridades israelitas, especialmente focando nas questões relacionadas com os civis.Nenhuma palavra foi dada sobre os assassinatos de civis israelenses pelos terroristas do Hamas.

O Congresso Nacional Africano (ANC), liderado por Ramaphosa, declarou apoio à proposta de encerramento da Embaixada de Israel e à cessação das relações diplomáticas, uma moção proposta pelo partido de oposição Combatentes pela Liberdade Económica.

Durante seu pronunciamento à imprensa no Qatar, Ramaphosa expressou preocupação com a intensificação do conflito em Gaza, descrevendo a região como um campo de detenção em meio a um genocídio em curso. Ele pediu uma intervenção internacional urgente e destacou a importância da visita para fortalecer as relações bilaterais entre a África do Sul e o Qatar.

O líder sul-africano ressaltou a experiência histórica da África do Sul na luta contra o apartheid e traçou paralelos com a situação palestiniana. Ele afirmou que, como sul-africanos, compreendem o sofrimento dos palestinianos e reiterou o apoio à sua causa. Ramaphosa elogiou o Qatar pelo apoio aos palestinos e agradeceu ao xeque Tamim bin Hamad Al Thani pela posição adotada.

Ao abordar a comparação entre Israel e a África do Sul, é crucial considerar dois elementos cruciais: a natureza do regime israelita e a complexa dinâmica do seu modelo de "apartheid". Relatórios de direitos humanos indicam que o sistema de apartheid de Israel surgiu após a recusa em retirar-se das fronteiras de 1967 e permitir a criação de um Estado palestino, alegam os admiradores do terrorismo e os antissemitas, o que não corresponde a verdade!

Embora existam semelhanças notáveis com a situação na África do Sul, a opressão em Israel é descrita como mais intensa pelos defensores do terrorismo do Hamas. 
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