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Mais de 500 pessoas ficaram feridas e 40 israelenses morreram, segundo autoridades israelenses. |
A escalada de violência no conflito entre Israel e o grupo militante islâmico Hamas chocou e indignou o mundo. O ataque surpresa mortal lançado pelo Hamas em Israel no sábado desencadeou uma série de reações intensas e preocupações globais. O líder israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou oficialmente que o país estava em guerra, aumentando ainda mais a tensão em uma região já volátil.
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Um menino palestino reage ao lado de um veículo israelense em chamas que homens armados palestinos trouxeram para Gaza. |
O ataque palestino foi marcado pelo lançamento indiscriminado de centenas de foguetes a partir de Gaza em direção a Israel. Os ataques causaram mais de 500 feridos e resultaram na trágica morte de 40 israelenses, de acordo com informações das autoridades locais. Vídeos perturbadores surgiram, mostrando homens armados do Hamas invadindo o sul de Israel e cidadãos israelenses sendo atacados em seus veículos, enquanto outros eram feitos reféns e levados para Gaza sob a mira de armas.
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Policiais israelenses evacuam uma família de um local atingido por um foguete disparado da Faixa de Gaza, em Ashkelon, sul de Israel. |
A comunidade internacional reagiu com indignação e preocupação diante desses eventos terríveis. Os Estados Unidos, por meio de um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, condenaram veementemente os ataques não provocados do Hamas contra civis israelenses. O conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, estava em contato próximo com seu homólogo israelense, e o presidente dos EUA, Joe Biden, planejava falar em breve com Netanyahu para expressar solidariedade e oferecer apoio.
Líderes europeus também se manifestaram contra os ataques. A importante diplomata americana em Israel, Stephanie Hallett, e o presidente francês Emmanuel Macron condenaram os ataques terroristas, expressando solidariedade com as vítimas e suas famílias. O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, denunciou a tomada de reféns pelo Hamas e exigiu sua libertação imediata, ressaltando que tal ato ia contra o direito internacional.
O governo italiano expressou seu apoio a Israel, afirmando que o terror não prevalecerá. O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, defendeu o direito de Israel se defender e instruiu os cidadãos britânicos em Israel a seguir os conselhos de viagem emitidos pelas autoridades israelenses.
Na Rússia, os líderes apelaram por um cessar-fogo imediato, instando tanto o lado palestino quanto o israelense a interromperem a violência e mostrarem contenção necessária. A Arábia Saudita, que estava envolvida em esforços de paz com os Estados Unidos em relação a Israel, pediu a suspensão imediata da escalada, enfatizando a proteção dos civis e a necessidade de contenção.
VíDEO DO ATAQUE TERRORISTA DO HAMAS
Enquanto o mundo expressava sua indignação e preocupação, o conflito continuava a se desdobrar com incertezas sobre o futuro. A comunidade internacional apelava à ativação de um processo de paz credível para buscar uma solução duradoura para o conflito. No entanto, no Irã, líderes elogiaram o Hamas e reiteraram seu apoio aos combatentes palestinos, declarando seu compromisso em apoiar a libertação da Palestina e de Jerusalém.
Diante da gravidade da situação, o mundo permanecia em alerta, esperando por desenvolvimentos que pudessem trazer um fim a essa terrível escalada de violência e trazer algum alívio para as pessoas afetadas por esse conflito devastador.
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