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Kremlin adverte sobre risco de guerra nuclear após comparação de Biden entre Rússia e Hamas

O vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia e chefe do partido Rússia Unida, Dmitry Medvedev (à direita), reúne-se com militares que firmaram um contrato com as Forças Armadas da Federação Russa no campo de treinamento Polivna em Ulyanovsk, Rússia, em 5 de outubro. , 2023.(Ekaterina Shtukina, foto Sputnik via AP)


Num discurso recente sobre política externa, o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, provocou a ira dos líderes do Kremlin ao traçar um paralelo entre o Presidente russo, Vladimir Putin, e o grupo Hamas, em relação aos seus objetivos na Ucrânia e em Israel. O Kremlin reagiu fortemente, expressando desagrado com as comparações feitas por Biden. Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, criticou o tom adotado pelo Presidente dos EUA em relação à Rússia e a Putin.

Em resposta, Biden defendeu sua analogia, argumentando que tanto o Hamas quanto Putin representam ameaças diferentes, mas compartilham o desejo de aniquilar uma democracia vizinha. O Presidente americano ressaltou que o Hamas tem como objetivo declarado a destruição de Israel, enquanto Putin nega a existência de um verdadeiro Estado ucraniano.

As comparações de Biden não foram limitadas apenas ao discurso político. Líderes da União Europeia também se manifestaram sobre o assunto. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, destacou a semelhança entre as táticas brutais do Hamas e da Rússia, expressando preocupação com a disseminação dessas práticas desumanas.

O discurso de Biden não apenas provocou reações vigorosas, mas também desencadeou debates transatlânticos sobre a ajuda ocidental à Ucrânia e Israel. O Presidente citou declarações de Putin e Dmitry Medvedev para justificar o apoio contínuo desses países. Medvedev, por sua vez, alegou que o auxílio americano levaria à destruição tanto da Ucrânia quanto de Israel.

Enquanto a retórica afiada domina os discursos, é evidente que a situação continua tensa entre os Estados Unidos, a Rússia e os países envolvidos. O uso de analogias e comparações complexas serve como uma tentativa de contextualizar a gravidade da situação, mas também levanta questões sobre a eficácia desses discursos no cenário político global.
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