Israel |
Os chefes militares de Israel tem consciência que os ataques em Gaza terão um alto custo para os palestinos civis. No entanto, o governo também tem a responsabilidade de proteger seu povo de constantes ameaças terroristas.
O Hamas coloca deliberadamente em risco civis ao operar em áreas povoadas. Israel sempre alerta sobre ataques para permitir a retirada, diminuindo baixas. Infelizmente, o Hamas impede que palestinos fujam ou se abriguem com segurança.
Dentro deste difícil contexto, as Forças Armadas de Israel agem de acordo com o direito internacional. Somente alvos militares são atingidos, com precauções para minimizar danos a não-combatentes. Isso impede a caracterização de "punição coletiva" ou "bombardeios indiscriminados".
Quanto ao bloqueio, é necessário para conter o fluxo de armamentos que financiam ataques terroristas. Israel se retirou de Gaza em 2005, e disponibilizou essa região sob administração palestina.
Reconheço a dor das vítimas civis. Porém, em conflitos assimétricos, é injusto culpabilizar apenas um lado. Os terroristas do Hamas também devem assumir sua parcela de responsabilidade por colocar civis em perigo e perpetuar o ciclo de violência.
O Hamas é considerado uma organização terrorista por vários países, incluindo Israel, Estados Unidos e União Europeia, devido aos seus ataques indiscriminados contra civis israelenses e ao seu objetivo declarado de destruir Israel.
O Hamas e outros grupos militantes frequentemente lançam ataques de foguetes contra áreas civis em Israel, colocando a vida de civis israelenses em perigo. Além disso, eles muitas vezes operam em áreas densamente povoadas de Gaza, usando civis como escudos humanos, o que complica as operações militares e aumenta o risco para os palestinos.
AR News
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Não há como negociar com grupos terroristas
Negociar com grupos considerados terroristas é uma questão extremamente complexa e controversa. Envolve dilemas éticos, legais e políticos significativos.
Alguns pontos a considerar sobre a complexidade dessa questão incluem:
Dificuldade em Identificar Interlocutores: Grupos terroristas muitas vezes não possuem uma estrutura formal de liderança, o que torna difícil identificar com quem negociar e garantir que eles tenham controle sobre os membros do grupo.
Desconfiança e Falta de Credibilidade: Devido às ações passadas desses grupos, há uma falta geral de confiança e credibilidade. Os governos podem hesitar em negociar devido ao medo de que os grupos terroristas não cumpram os acordos.
Riscos para a Segurança: Negociar com grupos terroristas pode criar riscos significativos para a segurança, não apenas para os negociadores, mas também para a população em geral. Pode haver retaliação por parte de extremistas dentro do próprio grupo.
Legitimidade e Reconhecimento: O ato de negociar com grupos terroristas pode ser interpretado como concedendo legitimidade a esses grupos, o que pode ser controverso tanto nacional quanto internacionalmente.
Condições Prévias Difíceis: Grupos terroristas geralmente têm demandas iniciais difíceis de serem aceitas pelos governos, o que pode complicar as negociações desde o início.
Efeitos nas Vítimas: Para as vítimas dos ataques terroristas, a ideia de negociar com os perpetradores pode ser profundamente perturbadora e dolorosa.
Desafios Éticos: As negociações podem envolver acordos que podem ser considerados eticamente questionáveis, como anistias para criminosos de guerra ou concessões que podem parecer injustas para outras partes envolvidas no conflito.
Soluções Sustentáveis: Mesmo se um acordo for alcançado, garantir que seja sustentável a longo prazo é uma preocupação. O histórico de acordos de paz rompidos em conflitos envolvendo grupos terroristas é significativo.
Dada a complexidade dessas questões, a decisão de negociar com grupos terroristas deve ser cuidadosamente considerada, com a plena compreensão dos riscos e implicações envolvidos.
Dificuldade em Identificar Interlocutores: Grupos terroristas muitas vezes não possuem uma estrutura formal de liderança, o que torna difícil identificar com quem negociar e garantir que eles tenham controle sobre os membros do grupo.Desconfiança e Falta de Credibilidade: Devido às ações passadas desses grupos, há uma falta geral de confiança e credibilidade. Os governos podem hesitar em negociar devido ao medo de que os grupos terroristas não cumpram os acordos.Riscos para a Segurança: Negociar com grupos terroristas pode criar riscos significativos para a segurança, não apenas para os negociadores, mas também para a população em geral. Pode haver retaliação por parte de extremistas dentro do próprio grupo.Legitimidade e Reconhecimento: O ato de negociar com grupos terroristas pode ser interpretado como concedendo legitimidade a esses grupos, o que pode ser controverso tanto nacional quanto internacionalmente.Condições Prévias Difíceis: Grupos terroristas geralmente têm demandas iniciais difíceis de serem aceitas pelos governos, o que pode complicar as negociações desde o início.Efeitos nas Vítimas: Para as vítimas dos ataques terroristas, a ideia de negociar com os perpetradores pode ser profundamente perturbadora e dolorosa.Desafios Éticos: As negociações podem envolver acordos que podem ser considerados eticamente questionáveis, como anistias para criminosos de guerra ou concessões que podem parecer injustas para outras partes envolvidas no conflito.
Soluções Sustentáveis: Mesmo se um acordo for alcançado, garantir que seja sustentável a longo prazo é uma preocupação. O histórico de acordos de paz rompidos em conflitos envolvendo grupos terroristas é significativo.
Dada a complexidade dessas questões, a decisão de negociar com grupos terroristas deve ser cuidadosamente considerada, com a plena compreensão dos riscos e implicações envolvidos.
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A legítima defesa de Israel
Israel continuará se defendo de maneira proporcional e dentro da legalidade. Ao mesmo tempo, buscará minimizar sofrimentos e construir caminhos para a paz, tão logo os inimigos respeitem o direito natural do povo israelense existir com segurança.
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