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O paquistanês que queria travar a jihad em Sevilha

O único castigo para um blasfemador é a decapitação


O Tribunal Nacional condenou um jihadista a quatro anos de prisão, uma pena que será trocada por sua expulsão do país. Seu alvo era Sevilha, e ele começou a se preparar meticulosamente para o ataque. Sua trajetória rumo à radicalização foi alarmante: nas redes sociais, exibiu sinais evidentes desse extremismo. Em 2021, ele viajou ao Paquistão em busca de treinamento militar e, ao retornar à Espanha, tentou adquirir armas para realizar seus planos terroristas em Sevilha.

Esse indivíduo, identificado como Shafqat RK, um paquistanês residente há muito tempo na Espanha, deixou rastros claros de sua autodoutrinação com motivações terroristas nas redes sociais. Durante mais de um ano, ele usou essas plataformas para disseminar imagens que ele considerava como a "verdade autêntica". Sua determinação em se armar ficou evidente em suas comunicações no WhatsApp, onde acumulou fotografias de armas e discutiu sobre adquirir material para um ataque terrorista.

O Ministério Público destacou que ele se autodoutrinou na ideologia da jihad, e sua radicalização foi evidenciada por vídeos que compartilhou no TikTok, incluindo um onde um policial paquistanês assassinou um homem por comentários anti-islâmicos nas redes sociais. Ele expressou seu apoio a esses atos de violência, defendendo a decapitação como punição para blasfemadores.

As autoridades de segurança estiveram atentas às atividades desse indivíduo, rastreando seu movimento com a ajuda de um agente infiltrado. Ele mostrou claramente seu alinhamento com as teses extremistas e sua disposição para participar em ações violentas para difundir o Islã radical.

Entre agosto e outubro de 2021, ele viajou ao Paquistão para receber treinamento militar, um passo crucial em seu processo de autotreinamento para a jihad violenta. Ao retornar à Espanha, ele procurou adquirir armas para perpetrar um ataque no país.

Em dezembro do mesmo ano, ele foi preso. Durante a busca em sua casa, as autoridades apreenderam um celular cheio de imagens que refletiam seu treinamento militar no Paquistão, juntamente com fotos de armas e conversas no WhatsApp sobre a compra dessas armas.

O Tribunal Nacional o condenou por crimes de glorificação terrorista, autodoutrinação e recebimento de treinamento militar. Embora o Ministério Público tenha solicitado seis anos e meio de prisão, ele aceitou os fatos e, no julgamento realizado na última quarta-feira, chegou a um acordo com o Ministério Público. Como resultado desse acordo, sua pena foi fixada em quatro anos de prisão e dois anos de liberdade vigiada. Essas penas serão substituídas por sua expulsão para o Paquistão, assim que for concluído o processo administrativo correspondente. Além disso, ele está proibido de entrar na Espanha nos próximos dez anos.
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