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Pais muçulmanos, judeus e cristãos contra currículo escolar de identidade de gênero

Os pais muçulmanos, judeus e cristãos vão a tribunal porque os livros de histórias escolares defendem a transição de gênero e outras instruções ideológicas.

Pais contestam instrução ideológica em escolas de maryland e defendem valores familiares



Pais religiosos em Maryland estão processando pelo direito de excluir seus filhos de um currículo que inclui livros de histórias LGBTQ+ como “Born Ready, a verdadeira história de um menino chamado Penelope”.


Pais desafiam o distrito escolar de Maryland por direito de excluir livros de histórias ideológicas de transição de gênero


A controvérsia emerge quando pais muçulmanos, judeus e cristãos protestam contra a recusa do distrito escolar de Maryland em permitir que crianças optem por não participar de aulas que promovem a transição de gênero e outras instruções ideológicas. 

Pais buscam proteger valores familiares

O cenário se desenvolve no Condado de Montgomery, Maryland, onde o início do ano letivo trouxe à tona a perda dos direitos dos pais de excluírem seus filhos da instrução sobre vida familiar, sexualidade e identidade de gênero. Os pais agora buscam uma liminar que lhes permita excluir seus filhos de livros de histórias que abordam tais temas desde a pré-escola.

O Conselho de Educação do Condado de Montgomery tomou a decisão de retirar o aviso aos pais e suspender o uso dos livros de histórias para este ano letivo. No entanto, famílias muçulmanas, judias e cristãs decidiram entrar com um pedido de liminar de emergência no Tribunal de Apelações do Quarto Circuito, buscando proteção para o direito de orientar a educação de seus filhos de acordo com suas crenças religiosas.

Os pais alegam que o conselho escolar estipulou que, uma vez que os alunos estão na sala de aula, os pais perdem o direito de excluir seus filhos da instrução ideológica que busca abordar tópicos sensíveis relacionados ao gênero e à sexualidade. O pedido de liminar ressalta que as crianças merecem a orientação de seus pais quando confrontadas com questões complexas como essa. Eric Baxter, da Becket, que representa os pais religiosos, destaca a importância de proteger o direito dos pais de influenciar a educação de seus filhos de acordo com suas crenças.

O embate jurídico já teve desdobramentos. Um juiz do Tribunal Distrital dos EUA negou uma liminar, permitindo que o currículo distrital, que inclui as aulas controversas, prosseguisse sem a necessidade de informar ou buscar o consentimento dos pais. Defensores LGBTQ+ e advogados do conselho escolar argumentam que o currículo promove inclusão e diversidade, uma perspectiva que encontra apoio em muitas partes do distrito.

Os opositores à inclusão desses tópicos na educação argumentam que os pais são os mais capacitados para abordar questões tão complexas e sensíveis relacionadas à sexualidade e gênero com seus filhos. A ação judicial busca manter a autonomia dos pais nesse aspecto da educação de seus filhos, defendendo que a decisão do tribunal seja crucial para proteger o direito das crianças de serem guiadas pelos valores e crenças de suas famílias.

O conflito é agravado pela divergência entre a inclusão proposta no currículo e o desejo dos pais de manter uma abordagem mais conservadora sobre esses tópicos. Enquanto alguns acreditam que a inclusão de diferentes perspectivas é importante para a educação das crianças, outros argumentam que os pais devem ter o direito de decidir quando e como abordar esses assuntos com seus filhos.

O futuro desse caso será definido pela decisão do tribunal federal de apelações sobre o pedido de liminar de emergência. Independentemente do resultado, a questão central permanecerá: até que ponto o conselho escolar pode impor tais instruções ideológicas sem considerar as crenças e desejos dos pais? O desfecho do processo determinará se as famílias terão o direito legal de excluir seus filhos dessas aulas ou se a educação ideológica será imposta sem questionamentos.

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