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PAC está de volta, mas ainda falta clareza na execução

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O presidente Lula anunciará nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, o relançamento do PAC, programa criado em seu governo anterior para acelerar o crescimento do país com grandes obras. O novo PAC terá investimentos totais de R$ 1,68 trilhão até 2027, sendo R$ 371 bilhões do orçamento federal.
Palácio do Planalto 

Novo PAC mira retomada econômica, mas repetirá falhas do passado?

Os recursos virão também de estatais, financiamentos e parcerias com a iniciativa privada. O programa privilegiará áreas como saúde, educação, moradia, saneamento, energia e transportes.

Entre as promessas estão levar internet para escolas públicas, construir creches e unidades de saúde, além de investir em portos, aeroportos, ferrovias e universalização da energia elétrica.

Os recursos serão divididos da seguinte forma:

  • Orçamento Geral da União (OGU): R$ 371 bilhões
  • Empresas estatais: R$ 343 bilhões
  • Financiamentos: R$ 362 bilhões
  • Setor privado: R$ 612 bilhões
De acordo com o governo, o novo PAC investirá R$ 1,3 trilhão até 2026, no final do terceiro mandato de Lula. Outros R$ 300 bilhões estão previstos a partir de 2027.

 Lula anuncia "PAC da inclusão" para recuperar país, porém com recursos incertos

O PAC foi uma marca dos governos Lula e Dilma entre 2007 e 2016. Na época, foram destinados R$ 666,5 bilhões para grandes obras, um valor 11 vezes maior que o previsto anualmente agora. Porém, o programa original foi criticado pela baixa execução dos projetos planejados.

Com o novo PAC, Lula busca retomar sua bandeira de incentivo à infraestrutura para impulsionar a economia e o emprego no país. O foco em áreas sociais como saúde, educação e moradia também mira promover inclusão e melhorar indicadores nessas áreas. Resta saber se o governo conseguirá executar os projetos e investimentos prometidos de forma mais eficiente desta vez.

Análise crítica e contextualização sobre a importância e os possíveis impactos dos investimentos do novo PAC

O anúncio do novo PAC pelo governo Lula busca retomar a agenda de grandes investimentos em infraestrutura, uma marca de seus mandatos anteriores. Trata-se de uma tentativa de impulsionar setores importantes da economia, gerando emprego e renda num cenário ainda de recuperação lenta após a pandemia.

Os R$ 1,68 trilhão previstos até 2027 se destinam majoritariamente a áreas como transporte, energia, saneamento e habitação, com potencial para dinamizar estas frentes, mas dependentes da eficiência na execução dos projetos.

No campo social, os aportes em saúde, educação e inclusão digital podem ter impacto relevante se efetivados. O PAC original foi criticado justamente pelas baixas taxas de execução dos investimentos planejados. Portanto, é grande a expectativa se dessa vez o governo conseguirá viabilizar tais projetos.

Além do impulso econômico, o PAC busca atender demandas urgentes da população em áreas como saúde, educação e habitação, historicamente carentes de investimento público. Se implementado, o programa pode melhorar indicadores sociais, reduzir deficiências em infraestrutura e aumentar a competitividade do país.

Novo PAC ambicioso para saúde e educação, mas viabilidade fiscal é desafio

Por outro lado, os investimentos vultosos exigirão do governo capacidade fiscal e administrativa para viabilizá-los, o que é um desafio. Também será preciso evitar os riscos de corrupção e desvios que marcaram o PAC original. Ainda não está claro de onde virão tantos recursos em um contexto de restrições fiscais.

Dessa forma, o anúncio do novo PAC representa uma aposta ousada do governo Lula para retomar o desenvolvimento, mas seu resultado dependerá crucialmente da habilidade em implementá-lo com responsabilidade fiscal, alto ritmo de execução e os devidos controles. O risco é frustrar novamente as expectativas se os gargalos de gestão não forem superados.
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