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O Lado sombrio do sexo: Poder e Manipulação em relacionamentos com Psicopatas


Um Lugar Silencioso no Campo

Os atores Franco Nero e Vanessa Redgrave estrelam o filme 'Um Lugar Silencioso no Campo', dirigido por Elio Petri, maio de 1968. Nero está lendo um exemplar da revista pornográfica 'Supersex'.

Por Trás da Paixão: Como Psicopatas Usam o Sexo para Controlar

O sexo com indivíduos que possuem transtornos de personalidade antissocial ou psicopática é marcado por uma dinâmica complexa de poder, controle e manipulação. Embora a intimidade sexual possa parecer inicialmente excitante e prazerosa, ela raramente resulta em uma conexão profunda e significativa.

Isso ocorre porque aqueles que sofrem desses transtornos tendem a ver o sexo como uma ferramenta para alcançar objetivos de dominação, em vez de uma expressão de amor e compromisso. Eles buscam constantemente exercer poder sobre os outros como uma forma de validação pessoal.

O desejo por poder e controle permeia todos os aspectos da vida de um antissocial ou psicopata. Nas discussões, eles precisam sair como vencedores a todo custo. Nas relações, eles buscam submeter e controlar seus parceiros. No sexo, eles usam a intimidade física como mais uma oportunidade para dominar e se impor.

Um exemplo disso é o padrão de buscar relações sexuais após discussões acaloradas. Depois de estabelecer superioridade verbal e psicológica, o ato sexual funciona para reforçar esse domínio através do controle físico. É uma extensão da necessidade de sair por cima e subjugar o parceiro.

Sem Coração, Puro Controle: Descortinando a Verdadeira Natureza do Sexo com Psicopatas

Além do desejo inato por poder, os níveis elevados de testosterona comumente encontrados nesses indivíduos também contribuem para essa dinâmica. A testosterona está associada a comportamentos mais agressivos, exploratórios e focados na competição por parceiros.

Isso significa que eles tendem a competir por parceiros sexuais de forma mais acentuada, mesmo quando estão em um relacionamento. A infidelidade é comum, já que estão sempre à procura de novas conquistas. Seus impulsos sexuais são mais descontrolados e focados na busca por prazer próprio.

Outra característica marcante é a necessidade por variedade e excitação constante. Eles rapidamente se entediam com parceiros e práticas sexuais, buscando novas experiências. Muitas vezes tentam introduzir atos que o parceiro considera desconfortáveis ou inaceitáveis, apenas para saciar seu desejo por novidades.

Caso o parceiro não concorde em seguir esses impulsos, é provável que o antissocial ou psicopata procure alguém mais disposto. Eles não sentem culpa ou consideração pelas necessidades do outro. Sua prioridade é satisfazer seus próprios anseios, independente das consequências.

Além de buscar o poder e o prazer próprio, os antissociais e psicopatas também usam o sexo como uma ferramenta de manipulação e controle emocional. Através da intimidade física, eles conseguem gerar sentimentos de apego e confiança na outra pessoa.

Isso ocorre devido à liberação de oxitocina, o hormônio que promove sensações de bem-estar e vínculo emocional. No entanto, eles mesmos são imunes a esse efeito, permanecendo emocionalmente desligados. Com isso, conseguem se aproveitar da vulnerabilidade do parceiro.

O resultado é que a outra pessoa acaba mais suscetível à influência e controle do antissocial/psicopata após o sexo. Ela se sente mais ligada e confiante com relação a ele, mesmo que essas sensações não sejam recíprocas. Essa dissociação é usada cinicamente para manipular e moldar o comportamento do parceiro.

Portanto, embora o sexo com esses indivíduos possa parecer passionante e intenso no começo, logo fica evidente que se trata de uma relação profundamente desequilibrada. É uma via de mão única na qual apenas os desejos de um lado são considerados.

Para o antissocial/psicopata, a outra pessoa é apenas um objeto a ser usado para satisfação sexual e boost no ego, através da sensação de poder e controle. Não existe reciprocidade ou preocupação genuína com o bem-estar e sentimentos do parceiro.

Essa objetificação fica evidente na forma como descartam parceiros assim que se entediam ou encontram alguém novo para conquistar. Pessoas são como brinquedos descartáveis para eles. E o sexo é apenas mais uma ferramenta de dominação para inflar seu ego frágil, não uma expressão de intimidade.

Em resumo, o sexo com indivíduos antissociais e psicopáticos inevitavelmente se torce em uma dinâmica tóxica de controle, manipulação e abuso emocional. A busca incessante por poder e validação própria transforma a intimidade física em mais um campo de batalha psicológico.

Ao invés de conexão e reciprocidade, o que se encontra é objetificação e controle. Por isso, é essencial que as pessoas reconheçam essas dinâmicas disfuncionais caso estejam romanticamente envolvidas com alguém que apresente sinais desses transtornos de personalidade. A idealização inicial logo dá lugar a algo que se assemelha mais a uma relação de abuso do que amor.

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