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Instituto de Seattle recebe financiamento para criar vacina de RNA contra chikungunya

Financiamento de US$ 18 Milhões para Desenvolvimento de Vacina de RNA contra Chikungunya em Seattle




Atualmente, não há tratamentos aprovados para chikungunya, uma doença viral transmitida por mosquitos.

AR News

Avanço Científico: Vacina de RNA para Chikungunya Recebe Investimento de US$ 18 Milhões

Em um esforço para impulsionar o desenvolvimento de vacinas termoestáveis de RNA para a chikungunya, o National Institutes of Health (NIH) dos EUA concedeu um subsídio de US$ 18 milhões ao Access to Advanced Health Institute (AAHI) para viabilizar a etapa inicial da criação de uma vacina candidata.

O AAHI está empenhado na criação de uma vacina de RNA de dose única, com o propósito de eliminar as barreiras geográficas e socioeconômicas associadas ao tratamento da chikungunya. Em um comunicado divulgado para anunciar essa conquista, o instituto revela que a sua vacina de RNA apresenta uma abordagem singular no combate a essa doença viral transmitida por mosquitos, abrindo também perspectivas de aplicação para outras doenças infecciosas.

A Dra. Emily Voigt, PhD, cientista-chefe do AAHI, menciona que esse empreendimento representa a primeira tentativa conhecida de avançar uma candidata a vacina viva atenuada através da tecnologia de RNA para estágios clínicos.

Embora a chikungunya seja comumente classificada como uma doença não fatal, a sua gravidade pode afetar de maneira desproporcional as populações mais vulneráveis. Com inúmeros surtos documentados na África e Ásia, o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças alerta para um alto risco de propagação do vírus na União Europeia.

Enquanto isso, a empresa biotecnológica francesa Valneva se encontra à frente na corrida para comercializar a primeira vacina contra chikungunya. Em junho, a empresa publicou dados promissores na revista The Lancet sobre um teste de Fase III de seu candidato VLA-1553, com previsão de revisão pela Lei de Taxa de Usuário de Medicamentos Prescritos (PDUFA) até o final de agosto de 2023.

O AAHI ressalta que o seu projeto não demanda a complexa fabricação associada às vacinas tradicionais de vírus atenuado, graças a uma plataforma tecnológica que conecta o RNA a um veículo transportador lipídico nanoestruturado, garantindo a segurança do material genético nas células. Prevê-se que a vacina seja estável em temperatura ambiente, eliminando a necessidade de refrigeração contínua.

O financiamento obtido permitirá que o instituto de pesquisa com sede em Seattle avance com os ensaios pré-clínicos e a avaliação clínica em humanos, em um estudo de Fase I. Através de testes de conceito, foi demonstrado que uma única dose da vacina desencadeou uma resposta imune robusta.

O AAHI acredita que o êxito de sua candidata pode, potencialmente, pavimentar caminhos futuros para vacinas de RNA contra outras doenças infecciosas, usando uma plataforma que emprega equipamentos e técnicas de fabricação padrão, facilitando a transferência e escalabilidade, ao contrário das tecnologias atuais de vacinas baseadas em mRNA. A Dra. Voigt acrescenta que esses avanços têm o potencial de ampliar a disponibilidade e o acesso a vacinas de alta eficácia.

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