Fósseis de 160 milhões de anos trazem vislumbres de aranhas marinhas "familiares e exóticas"
Uma rara coleção de fósseis de aranhas marinhas com 160 milhões de anos encontrada no sul da França está intimamente relacionada a espécies existentes hoje, diferentemente de fósseis mais antigos do grupo.
Paleopycnogonides gracilis em azul e rosa; que é extraído da transformação de refletância Técnica de imagem Doutor Romain Sabroux |
Os fósseis são importante para entender a evolução dessas aranhas, mostrando que a diversidade atual já havia começado no Jurássico. Eles foram analisados com técnicas avançadas como microtomografia de raios X e imagens de reflectância para revelar novos detalhes.
Dois fósseis pertencem a famílias ainda existentes de aranhas marinhas. Isso confirma que são parentes próximos de espécies atuais, permitindo calibrar relógios moleculares que estimam quando os grupos surgiram.
Os pesquisadores poderão agora investigar o impacto de extinções na diversidade das aranhas marinhas ao longo do tempo geológico. Planejam também estudar outros fósseis do grupo, visando completar a árvore evolutiva.
As descobertas trazem vislumbres fascinantes dessas aranhas que viveram há 160 milhões de anos, parecendo familiares e exóticas ao mesmo tempo. Elas mostram que a diversidade moderna das aranhas marinhas já estava se estabelecendo no período Jurássico.
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