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Estudo sobre Liberdade Religiosa expõe violações de direitos em Cuba

Cardeal Pietro Parolin fala com Miguel Díaz-Canel no Vaticano. (MÍDIA DO VATICANO/AFP).
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Coincidindo com a entrevista do governante cubano Miguel Díaz-Canel com o Papa Francisco no Vaticano, o Observatório Cubano de Direitos Humanos (OCDH) apresentou seu Segundo Estudo sobre Liberdade Religiosa em Cuba.

Depois de realizar mais de 1.300 entrevistas, a organização com sede em Madri especificou que "68% dos cubanos conhecem alguém que professa uma religião e foi assediado, reprimido, ameaçado ou obstruído em sua vida diária por motivos relacionados à sua fé".

“A opinião predominante é que entre os principais motivos pelos quais um crente pode sofrer assédio, ameaças ou discriminação estão 'ter uma posição política baseada em sua fé' (59%) e 'falar publicamente sobre sua fé' (45%)”, explica a introdução do estudo.

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A este respeito, Yaxis Cires, Diretor de Estratégia da OCDH, disse ao Martí Noticias que "apesar da imagem que o regime cubano quer dar de que tem boas relações com as igrejas, o que acontece na realidade, e isso é demonstrado por este segundo relatório sobre A liberdade em Cuba é que esses direitos relacionados à liberdade que uma pessoa tem são amplamente violados, não apenas para ir a um culto específico, mas para se expressar publicamente como cristão, como evangélico, quanto aos valores em que ele acredita.

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Segundo Cires, o relatório, apresentado em 22 de junho em Madri, “despertou grande interesse porque revelou a grave situação em que vivem muitos cristãos em Cuba, apesar, repito, da imagem que o regime cubano quer dar à exterior".
Segundo o relatório, nas consultas feitas à população sobre "a confiança nas instituições nacionais, os cubanos optam principalmente por freiras (42%) seguidos, à distância, por grupos independentes de direitos humanos (19%), os meios de comunicação independentes (16%) e o governo (13%).

Segundo a pesquisa, a maioria dos cubanos (73%) considera que as coisas no país “estão indo na direção errada” e os crentes são os mais críticos (80%).

(Com reportagem de Ariane González para Martí Noticias )


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Com Agências

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