Cerca de 30,3 milhões de toneladas de grãos foram exportadas da Ucrânia sob o acordo do Mar Negro para países que sofrem com a insegurança.
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A Rússia concordou em estender um acordo que permitiu à Ucrânia enviar grãos através do Mar Negro para partes do mundo que lutam contra a fome, um impulso para a segurança alimentar global depois que a guerra de mais de um ano elevou os preços.
“Quero dar boas notícias”, disse o presidente turco Recep Tayyip Erdogan na quarta-feira em um discurso televisionado. “Com os esforços de nosso país, o apoio de nossos amigos russos e a contribuição de nossos amigos ucranianos, a Iniciativa dos Grãos do Mar Negro foi prorrogada por mais dois meses.”
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🖥️ FONTES :
Altos funcionários da Rússia, Ucrânia, Turquia e das Nações Unidas se reuniram em Istambul na semana passada e continuaram as negociações para discutir o acordo do Mar Negro e seu futuro.
A Turquia e a ONU intermediaram o acordo inovador com os lados em conflito no verão passado, que veio com um acordo separado para facilitar o embarque de alimentos e fertilizantes russos que Moscou insiste que não foi aplicado.
A Rússia ameaçou desistir se suas preocupações não fossem resolvidas até quinta-feira. Essa ousadia não é nova: com uma extensão semelhante no equilíbrio em março, a Rússia decidiu unilateralmente renovar o acordo por 60 dias semelhantes, em vez dos 120 dias descritos no acordo.
Na quarta-feira, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse que o acordo foi estendido para ajudar os países necessitados, mas acrescentou que a avaliação geral da Rússia sobre o acordo “não mudou”.
📙 GLOSSÁRIO:
Com Agências
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![Amfitriti, um graneleiro que faz parte do acordo de grãos do Mar Negro, e outros navios comerciais esperam para passar pelo estreito de Bósforo na costa de Yenikapi em Istambul [Arquivo: Mehmet Emin Caliskan/Reuters] Amfitriti, um graneleiro que faz parte do acordo de grãos do Mar Negro, e outros navios comerciais esperam para passar pelo estreito de Bósforo na costa de Yenikapi em Istambul [Arquivo: Mehmet Emin Caliskan/Reuters]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN4aE9VpIUJQXXDKH_XJ2vylQxt_Oa_NQV-9I_joA7sgYk_DXvCXpFzHg4Ijc9ZZJZEpNibAB35_aE7EkDm763Dg0OtSLw0HMi9meRQrhBbR3jvYpJ3NmPN_KNCJEV1cuqxebztu9T6HwU9viTk99L3UNVu4segybc3hdnGcQ-M-_Lsil8dyS4JXChMg/w320-h213-rw/2023-05-17T040226Z_551226811_RC2NV0AVGW0Z_RTRMADP_3_UKRAINE-CRISIS-GRAINS-1684333712.webp)
