Leia outros artigos :
As Nações Unidas condenaram a execução pelo Irã de um homem que supostamente cometeu um crime quando tinha 16 anos. |
Em 2022, a ILGA Asia, a Comissão Internacional de Juristas (ICJ) e cinco outras organizações condenaram o uso de violência contra pessoas LGBTQ+ em um comunicado emitido para marcar o Dia Internacional Contra Homofobia, Bifobia e Transfobia (IDAHOBIT).
Na declaração, as organizações LGBTQ+ observaram que 70 países ao redor do mundo continuaram a criminalizar a conduta sexual entre pessoas do mesmo sexo, incluindo 22 países asiáticos.
A ILGA Asia disse que 11 países – Afeganistão, Brunei, Darussalam, Irã, Mauritânia, Nigéria, Paquistão, Catar, Arábia Saudita, Somália, Emirados Árabes Unidos e Iêmen – mantêm a pena de morte para pessoas LGBTQ+. Oito desses países estão na Ásia.
De acordo com a Human Dignity Trust, a pena de morte é implementada no Irã, norte da Nigéria, Arábia Saudita, Somália e Iêmen, e continua sendo uma “possibilidade legal” no Afeganistão, Brunei, Mauritânia, Paquistão, Catar e Emirados Árabes Unidos.
Um ano depois, quando o IDAHOBIT é marcado novamente em 17 de maio, agora existem apenas 66 países no mundo que criminalizam a atividade privada e consensual entre pessoas do mesmo sexo – mas o número que usa a pena de morte como punição permanece firme, em 11.
🔵Para as últimas manchetes, siga nosso canal do Google Notícias on-line ou pelo aplicativo. 📰 aqui
Com Agências
O AR NEWS publica artigos de várias fontes externas que expressam uma ampla gama de pontos de vista. As posições tomadas nestes artigos não são necessariamente as do AR NEWS NOTÍCIAS.
Continue a leitura no site após o anúncio: