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Putin em 2020 elogiou Bolsonaro por sua liderança na pandemia – desrespeitar distanciamento social e recusar vacinas

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, apertam as mãos durante uma reunião no Palácio do Planalto em 14 de novembro de 2019.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, apertam as mãos durante uma reunião no Palácio do Planalto em 14 de novembro de 2019.



Putin e Bolsonaro têm relações calorosas há muito tempo. Em uma cúpula dos países do BRICS em 2020, Putin elogiou Bolsonaro por sua liderança na pandemia – que incluiu desrespeitar as regras de distanciamento social e recusar ofertas de fabricantes de vacinas. “O senhor expressou as melhores qualidades”, disse o presidente russo em um vídeo compartilhado no Twitter por Bolsonaro, “masculinidade e determinação”.

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Depois que o presidente brasileiro Jair Bolsonaro desconsiderou um pedido dos EUA para cancelar sua próxima reunião com o líder russo Vladimir Putin, o governo Biden ainda espera que o líder sul-americano de direita aproveite a oportunidade para defender “princípios democráticos” em Moscou. A mídia brasileira informou que o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, pediu ao governo brasileiro o cancelamento da viagem do presidente por preocupação com a mensagem que enviaria quando a comunidade internacional estiver focada em desarmar a ameaça de uma invasão russa da Ucrânia. Um desafiador Bolsonaro defendeu seus planos de viagem, dizendo que o Brasil é um país soberano e que queria discutir cooperação comercial e de defesa com Putin. Com exceção do cancelamento, os EUA esperam que Bolsonaro possa dar a Putin a mensagem certa. “Os Estados Unidos e muitas outras nações estão profundamente preocupados com o papel desestabilizador que a Rússia está desempenhando e sua ameaça contínua à soberania e integridade territorial da Ucrânia”, disse um funcionário do Departamento de Estado ao Miami Herald. “Como líderes democráticos, os Estados Unidos e o Brasil têm a responsabilidade de defender os princípios democráticos e a ordem baseada em regras. Esperamos que o Brasil aproveite esta oportunidade para reforçar esta mensagem em suas conversas em Moscou.”

Fontes :miamiherald.com e timecom

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