“Até agora, sabe-se que a quadrilha aliciava pessoas desempregadas, sem instrução, sem conhecimento de língua estrangeira e com vontade de viajar para os Estados Unidos. O grupo, que mantém uma vida de luxo, cobrava de R$ 2 mil a R$ 25 mil para falsificar documentos como carteiras de estudante e extratos bancários. Entregavam ainda uma cartilha com orientações sobre como as vítimas deveriam se comportar durante a entrevista no Consulado Americano, para não levantar suspeitas.
“Estamos apurando se, depois de chegarem aos Estados Unidos, essas pessoas eram direcionadas para outros países, onde passavam a exercer trabalho escravo ou tinham órgãos retirados do corpo”, contou a delegada. Segundo ela, parte dos líderes da quadrilha não mora no Brasil.”
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