Paraná, Tocantins, São Paulo, Piauí, Rio Grande do Norte e Distrito Federal. Onde tem terceirização dos serviços de saúde pública prestados à população tem ações civis públicas por conta de gestões fraudulentas, malversação de recursos públicos e irregularidades trabalhistas.
Em São Paulo, mais de 300 médicos foram demitidos de uma hora para outra, sumariamente, sem justa causa, depois de amargarem por meses a redução à metade do salário combinado com a empresa que estava gerenciando um hospital público.
Em Brasília, o Hospital Santa Maria, que foi construído, equipado e entregue a uma organização social, está sob intervenção federal como conseqüência de uma ação que investiga gestão fraudulenta, desvio de recursos públicos, contratação e demissão ilegais de funcionários.
A terceirização da gestão dos hospitais públicos é o “novo modelo de gestão” que o governo de Alagoas resolveu copiar e implantar no Estado. A Pró-Saúde, empresa que dá “consultoria” na administração do HGE e da UE do Agreste é alvo de ações civis públicas instauradas em alguns dos estados onde atua.
Quando será que vai surgir a primeira ação aqui em Alagoas?