A direção do HGE continua sem receber as devidas ATENÇÕES das autoridades superiores, em relação ao gerenciamento daquela unidade.
Corredores super/hiper- lotados, pacientes espalhados pelo chão em macas duras e sem o mínimo conforto;até mesmo internados em cadeiras.
Tudo leva a crer, que Por falta de verbas, o hospital continua na sua marcha fúnebre para o rumo certo: O fundo do Poço.
Logo na entrada do HGE, nota-se um "noite de horrores" por falta de lâmpadas e postes quebrados. ( risco de assaltos)
Tomógrafo sem funcionar há mais de uma semana, falta de Kits de suturas, o que obriga aos acadêmicos iniciantes a trabalhar na forma do improviso, repercutindo negativamente no aprendizado.
Enquanto não se tomar uma providência mais séria e rigorosa, dentro em breve, as Escolas de Medicina irão suspender os estágios nos hospitais de Emergência e Maternidades do Estado.
Falou-se em criar Residência Médica naquela unidade Hospitalar.
Já imaginou qual o grau de formação desses Residentes?
O problema do HGE é nosso velho conhecido .
Fora os graves problemas,resta ainda a Imensurável insatisfação que habita em todos os níveis de funcionários: falta de alojamentos que ofereçam o mínimo de conforto, afinal de contas,instalações sanitárias adequadas e isentas de insalubridade são normas do próprio Ministério da saúde e da Vigilância sanitária.
Não adianta mudanças de gestores,mas mudanças de atitudes que respeitem aos funcionários,estagiários e acima de tudo aos pacientes.
E isso deve partir da secretaria de saúde e dos governantes, principalmente quando se paga uma fortuna para se ter sem licitação uma consultoria na saúde(Sesau privatiza administração do Hospital Geral do Estado (HGE) e Unidade de Emergência do Agreste de Alagoas)
A população agradece.
José Roberto de Moraes
E-mail recebido do Dr. José Roberto e autorizado sua publicação.