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CAOS (TAMBÉM) NA SANTA MÔNICA


Pediatras que trabalham na Santa Mônica reclamam da falta de estrutura, superlotação e de exercerem dupla função: além de cuidar dos pequenos pacientes, muitos que vêm ao mundo prematuramente ou com doenças graves – ou isso tudo junto, eles também têm que ficar pendurados no telefone (no caso o celular de cada um, com a conta paga do próprio bolso), para arranjar leitos em outros hospitais e transferir bebês, quando não há a míni-ma condição deles permanecerem na Santa Mônica.

“A gente tem que ligar três, quatro, até dez vezes para Nossa Senhora da Guia, Unimed, Arthur Ramos, implorando por um leito, e não consegue. É de enlouquecer. Não dá para trabalhar nessas condições. É desu-mano. O salário é uma porcaria, e nem condições mínimas de trabalho eles dão”, reclamou uma pediatra da Santa Mônica, quase aos prantos. Ela disse que o pessoal do Serviço Social se esforça, mas às vezes os contatos médico para médico sãs mais eficientes.

Fonte:Sinmed

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