Enquanto o governo não implantar o PCCS e promover concurso público para contratar médicos para suprir as carências nas unidades de saúde da rede estadual, vai ser difícil encontrar quem queira tapar os buracos nas escalas de plantão.
O Sinmed tem orientado os médicos a não se sujeitarem a participar do Processo Seletivo Simplificado, que pretende contratar especialistas de várias áreas com remuneração mensal inferior a R$ 2.500,00 e por tempo determinado.
Atualmente, o governo responde a processos movidos pela Procuradoria Regional do Trabalho por manter prestadores de serviços, forma de contratação ilegal que não assegura ao profissional nenhum direito trabalhista.
No caso dos médicos, muitos não têm nenhum tipo de contrato e trabalham com base em acordo verbal feito com o responsável pelo recrutamento de pessoal para fechar escalas de plantão no HGE, Santa Mônica, UE do Agreste, ambulatórios 24 horas e demais unidades da rede estadual.
Além da orientação do Sinmed, há um movimento entre os próprios médicos de convencimento dos colegas para que não participem da seleção aberta pelo governo. Processo Seletivo para contratação precária com salário vil não interessa à categoria.
Os médicos exigem PCCS e concurso público, que assegurem remuneração digna, estabilidade no emprego e direitos básicos como férias remuneradas, licença maternidade e outros benefícios que só o trabalhador legalizado possui.
Fonte:SINMED-AL
O Sinmed tem orientado os médicos a não se sujeitarem a participar do Processo Seletivo Simplificado, que pretende contratar especialistas de várias áreas com remuneração mensal inferior a R$ 2.500,00 e por tempo determinado.
Atualmente, o governo responde a processos movidos pela Procuradoria Regional do Trabalho por manter prestadores de serviços, forma de contratação ilegal que não assegura ao profissional nenhum direito trabalhista.
No caso dos médicos, muitos não têm nenhum tipo de contrato e trabalham com base em acordo verbal feito com o responsável pelo recrutamento de pessoal para fechar escalas de plantão no HGE, Santa Mônica, UE do Agreste, ambulatórios 24 horas e demais unidades da rede estadual.
Além da orientação do Sinmed, há um movimento entre os próprios médicos de convencimento dos colegas para que não participem da seleção aberta pelo governo. Processo Seletivo para contratação precária com salário vil não interessa à categoria.
Os médicos exigem PCCS e concurso público, que assegurem remuneração digna, estabilidade no emprego e direitos básicos como férias remuneradas, licença maternidade e outros benefícios que só o trabalhador legalizado possui.
Fonte:SINMED-AL
