Os contratos precários dos intensivistas do Hospital Hélvio Auto, de doenças tropicais, acabaram em janeiro e não foram renovados. No último dia 26, os profissionais comunicaram à direção da unidade que deixarão seus postos de trabalho em 30 dias, a contar daquela data.
No HGE e na UE do Agreste a maioria dos intensivistas também trabalha nas mesmas condições – contrato precário – e pode haver uma debandada geral, devido aos baixos salários e péssimas condições de trabalho. Lamentável, mas é isso que o governo quer, já que não respeita nem médicos e nem doentes.
Hoje, a maioria dos médicos que atua como intensivista na rede estadual de saúde não tem especialidade na área. São especialistas em outros ramos da medicina, mas que ficam nas UTI como “arranjo para tapar buraco nas escalas.
Mas não faltam especialistas em terapia intensiva em Alagoas. Ocorre que quem se especializou nessa área não quer trabalhar no serviço público, por causa da remuneração vil. E ninguém pode culpá-los por isso, certo?
No HGE e na UE do Agreste a maioria dos intensivistas também trabalha nas mesmas condições – contrato precário – e pode haver uma debandada geral, devido aos baixos salários e péssimas condições de trabalho. Lamentável, mas é isso que o governo quer, já que não respeita nem médicos e nem doentes.
Hoje, a maioria dos médicos que atua como intensivista na rede estadual de saúde não tem especialidade na área. São especialistas em outros ramos da medicina, mas que ficam nas UTI como “arranjo para tapar buraco nas escalas.
Mas não faltam especialistas em terapia intensiva em Alagoas. Ocorre que quem se especializou nessa área não quer trabalhar no serviço público, por causa da remuneração vil. E ninguém pode culpá-los por isso, certo?
Coluna do Sinmed - Jornalista Responsável: Sandra Serra Sêca (Reg. MTE/AL359)
Estagiários: João Mousinho e Erika Ornelas - Contato: sinmedal@hotmail.com Acesse: www.sinmed-al.com.br
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