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EPIDEMIA DE DENGUE EM RIO LARGO


O Sinmed participou em Rio Largo de uma reunião, de iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde, com o objetivo de discutir ações para combater de forma eficaz a epidemia de dengue que assola o município. Participaram representantes do Exército, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e Prefeitura, entre outros órgãos e instituições.

Mas apesar da boa vontade dos presentes, o problema está longe de uma solução. É que o problema maior na cidade é falta de médicos no hospital da rede estadual, o Ib Gatto. Por mais que a Secretaria Estadual de Saúde tente, não consegue contratar médicos para fechar as escalas de plantão.

O valor pago por um plantão de 24h em um serviço de emergência – cerca de R$ 600 – é muito baixo. Nos hospitais da rede privada, paga-se, no mínimo, o dobro desse valor por um plantão de igual duração.

Em Rio Largo, por conta do atual surto epidêmico de dengue, durante um plantão no Ib Gatto, um único médico chega a atender mais de 100 pessoas por turno.

Essa sobrecarga de trabalho está fazendo muitos médicos adoecerem. É o mesmo problema que ocorre nos ambulatórios 24 horas de Maceió (antigos minipronto socorros), que chegam a fechar as portas durante os fins de semana, por falta de médicos.


Coluna do Sinmed - Jornalista Responsável: Sandra Serra Sêca (Reg. MTE/AL359)
Estagiários: João Mousinho e Erika Ornelas - Contato: sinmedal@hotmail.com Acesse: www.sinmed-al.com.br

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