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Prorrogação de dívida cubana expõe irresponsabilidade fiscal da Ditadura

Empréstimo russo para termelétricas em Cuba reforça ciclo de endividamento

A Rússia concedeu recentemente a Cuba a prorrogação até 2040 do pagamento de um empréstimo de cerca de 1,4 bilhão de dólares para a construção de termelétricas, que nunca foram concluídas. O acordo original era de 2015, para projetos nas usinas Máximo Gómez e Habana del Este, com prazo de quitação em 2027. Porém, como o dinheiro nunca foi aplicado efetivamente, Moscou estendeu o cronograma em quase 15 anos.

Essa situação escancara a irresponsabilidade fiscal de Cuba, que sistematicamente não honra compromissos financeiros internacionais e acumula dívidas estrondosas. Ao mesmo tempo, o regime cubano recebe novos empréstimos e investimentos estrangeiros, perpetuando um ciclo prejudicial ao desenvolvimento econômico e social do país.
Usina Termelétrica Máximo Gómez, em Mariel

Havana acumula nova dívida questionável com adiamento de pagamento russo

O acordo energético é apenas mais um exemplo de como projetos milionários custeados por outros países Raremente saem do papel em Cuba, seja por ineficiência, corrupção ou desvio de finalidade. Enquanto isso, infraestruturas essenciais como saúde, educação e saneamento continuam precárias.

Além disso, chama atenção o silêncio das autoridades cubanas sobre o destino dos recursos e a nova extensão dos prazos. Falta transparência em relação a esse e outros projetos financiados externamente. Uma auditoria pública dos gastos seria o mínimo esperado, mas nunca ocorre.

A população cubana, que ainda sofre com apagões constantes, não se beneficiou em nada do empréstimo russo. Pelo contrário, agora terá que arcar com o pagamento dilatado de uma dívida questionável. A irresponsabilidade do regime com as finanças do país compromete o presente e o futuro de todos os cubanos.

Uma verdadeira renegociação de dívidas exigiria contrapartidas concretas do governo cubano, como reformas estruturais, liberdades civis e compromisso com os direitos humanos. Do contrário, novas prorrogações serão apenas paliativos, enquanto a economia cubana afunda e a sociedade segue oprimida. Cumprir acordos deve vir acompanhado de progresso social e bem-estar coletivo.



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