Investigadores de direitos humanos expressaram grande preocupação com o aumento da repressão e um pico nas execuções no Irã, que ocorreram após os ataques aéreos israelenses em junho de 2025. A missão de investigação da ONU sobre os direitos humanos no Irã relatou que a situação se deteriorou significativamente desde os bombardeios, que resultaram na morte de mais de 1.000 pessoas, incluindo muitos civis.
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| Teerã, capital do Irã. |
A presidente da missão, Sara Hossain, apresentou as descobertas em uma reunião na Assembleia Geral da ONU, destacando que a repressão interna no Irã se intensificou, com um aumento alarmante nas execuções e prisões de indivíduos suspeitos de vínculos com agências de inteligência israelenses. O governo iraniano também foi acusado de utilizar a situação de insegurança para justificar uma onda de repressão contra dissidentes e defensores dos direitos humanos.
Além disso, as autoridades iranianas têm enfrentado críticas internacionais por suas ações, que incluem a execução de prisioneiros e a detenção de ativistas sob a alegação de ameaças à segurança nacional. A ONU e outras organizações de direitos humanos pediram uma resposta urgente da comunidade internacional para lidar com essa escalada de violência e violações dos direitos humanos no Irã.
Esses eventos refletem um contexto mais amplo de tensões regionais, onde a escalada de conflitos e a resposta militar de Israel têm impactos diretos sobre a situação dos direitos humanos em países vizinhos, como o Irã.
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