Relatórios recentes da Rede de Médicos Sudaneses acusam as Forças de Apoio Rápido (RSF), um grupo paramilitar, de cometer atos hediondos em El-Fasher, incluindo a queima e o enterro de corpos para ocultar evidências do que eles descrevem como genocídio. De acordo com a rede, a RSF coletou centenas de cadáveres das ruas após a violenta tomada da cidade, o que levou a uma grave crise humanitária e ao deslocamento em massa de residentes.
As ações da RSF são caracterizadas como tentativas de esconder seus crimes contra civis, com a rede pedindo uma investigação internacional sobre essas atrocidades. Eles descrevem a situação como um "novo capítulo em um genocídio em plena escala", destacando a natureza brutal das operações da RSF, que incluíram assassinatos em massa e agressões sexuais contra civis.
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| As ações da RSF são caracterizadas como tentativas de esconder seus crimes |
O contexto dessas acusações é crítico, uma vez que a RSF está envolvida em um conflito prolongado no Sudão, particularmente na região de Darfur, onde têm um histórico de violência contra grupos étnicos. A recente escalada em El-Fasher resultou, segundo relatos, em mais de 450 mortes, principalmente ligadas a um ataque ao Hospital Saudita da cidade, agravando ainda mais a crise humanitária, à medida que milhares fogem da área.
A comunidade internacional foi instada a agir, uma vez que as táticas da RSF de queimar e enterrar corpos são vistas como medidas desesperadas para apagar evidências de seus crimes. A Rede de Médicos Sudaneses enfatiza que tais ações não apagarão a realidade das atrocidades cometidas contra a população civil.
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