Juliana Marins - morte trágica e detalhes da necrópsia revelados
A morte de Juliana Marins, uma jovem brasileira de 26 anos, durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, gerou grande comoção e questionamentos sobre as circunstâncias do acidente. A autópsia realizada no Brasil confirmou que a causa da morte foi uma hemorragia interna resultante de múltiplos traumas, levantando preocupações sobre a resposta das equipes de resgate e a segurança nas trilhas.
A perícia da Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou detalhes importantes sobre a morte de Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos que faleceu após uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. O laudo indica que Juliana morreu em decorrência de múltiplos traumas causados por uma queda de grande altura, com a causa imediata da morte sendo uma hemorragia interna resultante de lesões graves em órgãos vitais.
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| Juliana Marins |
Detalhes da Morte
Data e Circunstâncias: A perícia confirmou que Juliana morreu entre 1h15 do dia 23 e 1h15 do dia 24 de junho de 2025. O acidente ocorreu na manhã do dia 21, mas seu corpo só foi encontrado na noite do dia 24. Isso sugere que ela pode ter sobrevivido entre dois a três dias após a queda.
Lesões: O laudo detalha que Juliana sofreu ferimentos em várias partes do corpo, incluindo crânio, tórax, pelve, abdômen, membros e coluna, compatíveis com um impacto de alta intensidade. Os peritos estimam que ela pode ter sobrevivido de 10 a 15 minutos após a queda, mas sem condições de se locomover ou reagir.
Fatores Contribuintes: Além das lesões físicas, o laudo também considera que fatores ambientais, como o isolamento e as condições desafiadoras da trilha, podem ter contribuído para o acidente, levando a uma possível desorientação.
Investigação e Reações
A família de Juliana expressou preocupações sobre a resposta das equipes de resgate, alegando que, se tivessem chegado mais rapidamente, ela poderia ter sobrevivido. A situação gerou um clamor por justiça e uma investigação mais aprofundada sobre as circunstâncias do acidente e a eficácia das operações de resgate na região.
As principais conclusões do laudo da perícia sobre a morte de Juliana Marins, realizada pelo Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro, são as seguintes:
- Causa da Morte: Juliana Marins faleceu em decorrência de múltiplos traumas causados por uma queda de altura. O laudo confirmou que a causa imediata da morte foi uma hemorragia interna provocada por lesões poliviscerais e politraumatismo, compatíveis com um impacto de alta energia cinética.
- Data e Hora da Morte: Embora o laudo não tenha conseguido determinar com precisão a data e a hora exatas da morte devido às condições em que o corpo chegou ao Brasil, ele indicou que Juliana morreu entre 1h15 do dia 23 e 1h15 do dia 24 de junho de 2025. O acidente ocorreu na manhã do dia 21, e seu corpo foi encontrado na noite do dia 24.
- Sobrevivência Após a Queda: Os peritos estimam que Juliana pode ter sobrevivido por até 15 minutos após o impacto fatal, mas não houve sobrevida prolongada.
- Condições do Corpo: O estado de conservação do corpo, que passou por embalsamamento na Indonésia antes de ser transportado para o Brasil, comprometeu a análise pericial, dificultando a obtenção de dados conclusivos sobre o momento exato da morte e outros sinais clínicos.
Essas conclusões são parte de uma investigação mais ampla sobre as circunstâncias do acidente e a resposta das equipes de resgate, que geraram preocupações e pedidos de justiça por parte da família de Juliana.
A morte de Juliana Marins continua a ser um caso de grande atenção, tanto no Brasil quanto na Indonésia, com a polícia local investigando as circunstâncias do acidente e a resposta das equipes de resgate
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Com Agências
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