As metrópoles de Brasília (DF), Goiânia (GO) e Manaus (AM) estão entre as localidades com maior defasagem de monitoramento da qualidade do ar no país, segundo a nota técnica “Dimensionamento da Rede Básica de Monitoramento da Qualidade do Ar no Brasil – Cenários Iniciais”. Além disso, as capitais com mais de um milhão de habitantes, como Belém (PA), Natal (RN), Maceió (AL), Florianópolis (SC), João Pessoa (PB), Teresina (PI) e Aracaju (SE), também estão incluídas nessa lista. Essas localidades têm uma defasagem significativa em termos de monitoramento da qualidade do ar, o que pode dificultar a gestão eficaz da qualidade do ar e a proteção da saúde da população.
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Panorama de Maceió |
O documento "Dimensionamento da Rede Básica de Monitoramento da Qualidade do Ar no Brasil" apresenta um estudo sobre a necessidade de melhorar a rede de monitoramento da qualidade do ar no Brasil. O relatório destaca a importância de uma rede eficaz para monitorar a qualidade do ar e reduzir a poluição atmosférica.
Principais Pontos do Relatório
- Deficiência na Cobertura: A rede atual de monitoramento da qualidade do ar no Brasil é insuficiente, com apenas 245 estações automáticas operando em todo o país. Isso significa que muitas regiões não têm monitoramento adequado da qualidade do ar.
- Critérios de Dimensionamento: O relatório apresenta critérios para dimensionar a rede de monitoramento da qualidade do ar, considerando o tamanho da população, histórico de concentração de poluentes e proximidade com estradas ou vias de trânsito.
- Quantidade de Estações: A quantidade de estações necessárias para monitorar a qualidade do ar varia de acordo com o tamanho da população. Por exemplo, áreas com mais de 1 milhão de habitantes precisam de pelo menos 6 estações, enquanto áreas com menos de 250 mil habitantes precisam de apenas 1 estação.
- Custo e Implementação: O custo de implementar uma rede de monitoramento adequada é alto, mas é necessário para garantir a qualidade do ar e reduzir a poluição atmosférica. O Ministério do Meio Ambiente prepara uma nova estratégia de gestão da qualidade do ar, incluindo aquisição de novas estações de monitoramento.
- Impactos na Saúde: A poluição atmosférica é um grave problema de saúde pública, causando doenças respiratórias e cardíacas. Uma rede de monitoramento eficaz é crucial para reduzir a poluição atmosférica e melhorar a saúde da população.
- Comparação com Outras Regiões: O relatório compara a situação do Brasil com outras regiões, como os Estados Unidos e a União Europeia, mostrando que o Brasil precisa melhorar significativamente sua rede de monitoramento da qualidade do ar.
Conclusão: O relatório conclui que o Brasil precisa de uma rede de monitoramento da qualidade do ar mais eficaz para reduzir a poluição atmosférica e melhorar a saúde da população.
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🖥️ FONTES :
https://energiaeambiente.org.br/brasil-precisa-de-no-minimo-mais-46-estacoes-de-monitoramento-da-qualidade-do-ar-aponta-estudo-do-iema-20240227
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