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Presidente cubano propõe solução revolucionária para escassez de alimentos - trabalho voluntário

Inovação econômica: presidente de cuba revela plano de 'jornadas voluntárias' para resolver crise de alimentos

Miguel Díaz-Canel chamou de “preguiçosas” as pessoas não relacionadas com o estudo e o trabalho , e mandou-as produzir os alimentos que são escassos na Ilha e que custam cada vez mais caro à economia familiar. 

A proposta de Miguel Díaz-Canel de implementar "trabalho voluntário" como parte da solução para a falta de alimentos em Cuba é emblemática de uma série de desafios estruturais e políticos enfrentados pela ilha. Neste resumo mais extenso, vamos explorar a complexidade desses problemas, começando com a situação atual da escassez alimentar em Cuba e os esforços do governo para lidar com ela.

Díaz-Canel, em sua visita a Baracoa, Guantánamo, expressou preocupação com a falta de alimentos, reconhecendo que a produção local é essencial para reduzir os preços dos alimentos e aliviar a pressão sobre as famílias cubanas. Ele destacou a necessidade de os cidadãos contribuírem por meio de "jornadas de trabalho voluntário", uma estratégia que o regime cubano utilizou no passado, mas que enfrenta resistência devido à ineficácia percebida do governo.
Miguel Díaz-Canel



A realidade econômica em Cuba é desafiadora, com mais de 70% do dinheiro dos cubanos sendo gasto em alimentação, apesar do salário mínimo ser insuficiente para cobrir as necessidades básicas. A escassez de alimentos afeta especialmente os mais vulneráveis, incluindo idosos que lutam para se alimentar adequadamente, mesmo com recursos financeiros limitados.

A proposta de Díaz-Canel destaca a necessidade de reformas estruturais na agricultura cubana, que foi prejudicada pela falta de investimentos, repressão das forças produtivas e políticas agrícolas falhas. Embora o governo tenha feito investimentos em setores como a produção de chocolate, as dificuldades persistem devido a problemas como a qualidade das matérias-primas e a falta de matéria-prima, como evidenciado pela fábrica de chocolate e pela fábrica de extração de óleo de coco em Baracoa.

As políticas governamentais, incluindo os recentes decretos e medidas para impulsionar a produção agrícola, não conseguiram resolver a crise alimentar em Cuba. Em vez disso, eles são vistos como extensões do problema subjacente da interferência excessiva do Estado no mercado agrícola, que desestimula a produção e mina a cultura rural.

Além das questões econômicas, a falta de liberdade política e de expressão em Cuba também contribui para a crise alimentar, limitando a capacidade dos cidadãos de propor soluções alternativas e participar ativamente na formulação de políticas.

Para resolver efetivamente a crise alimentar em Cuba, é necessária uma abordagem abrangente que envolva reformas econômicas, investimentos na agricultura, incentivo à iniciativa privada, promoção da liberdade econômica e política, e maior cooperação internacional.

No entanto, essas mudanças enfrentam desafios significativos devido à resistência do governo cubano à mudança e às pressões geopolíticas externas que afetam o país. Enquanto isso, os cubanos continuam a enfrentar dificuldades diárias para obter alimentos suficientes e acessíveis, destacando a urgência de ações concretas para abordar a crise alimentar em Cuba.
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