Esmail Qaani, comandante da força extraterritorial Quds da Guarda Revolucionária do Irã, e o governante do Irã, Ali Khamenei |
O líder da força extraterritorial Quds da Guarda Revolucionária do Irã, Esmail Qaani, proclamou veementemente o apoio da "frente de resistência" liderada por Teerão aos militantes do Hamas no seu embate com Israel. Durante uma reunião com os comandantes dos grupos respaldados por Teerã na última quinta-feira, Qaani afirmou que, em solidariedade ao Eixo da Resistência, serão implementadas todas as medidas imperativas nesta batalha histórica, conforme reportado pela agência de notícias semioficial iraniana Tasnim.
A expressão "Eixo da Resistência" refere-se a uma aliança de grupos armados apoiados pelo Irão no Médio Oriente, sob a tutela da Força Quds, responsável pelo suporte financeiro e militar aos representantes de Teerã no Iraque, Síria, Líbano, Iémen, e em outras localidades.
Apesar dos esforços da liderança e do corpo diplomático iraniano em manter distância do conflito em curso, elementos da linha dura, como os comandantes do IRGC, continuam a ultrapassar fronteiras. O Líder Supremo Ali Khamenei expressou publicamente apoio à ideologia do Hamas de destruir Israel, emitindo declarações que podem ser interpretadas como sinais para grupos proxy na região atacarem navios israelitas e outros alvos, ao mesmo tempo que nega qualquer responsabilidade por tais ataques. Uma tática semelhante tem sido adotada em relação aos ataques às forças dos EUA na região.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, discutiu o conflito em curso entre Israel e o Hamas durante uma entrevista à CBS na quarta-feira, declarando que não desejavam que a crise escalasse. A guerra em andamento teve início com os combatentes do Hamas invadindo Israel em 7 de outubro, resultando na morte de mais de 1.200 pessoas e no sequestro de pelo menos 240 reféns.
Os Estados Unidos emitiram um alerta ao Irão para que não intensificasse o conflito na região. Conforme relatado pela Reuters, o presidente dos EUA, Joe Biden, exortou o presidente chinês, Xi Jinping, na quarta-feira, a dissuadir o Irã de adotar medidas provocativas que poderiam agravar a guerra.
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