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Alerta sanitário emitido em El Paraíso devido a 19 casos de malária em migrantes

Honduras: Monumento a Mãe abriga pelo menos 800 migrantes em tendas ou cabanas improvisadas



Honduras - O Monumento à Mãe, em Danlí, transformou-se em um cenário constante de acampamento, ocupado por migrantes que encontram-se em uma situação precária. A questão da saúde pública permanece como uma preocupação crucial na região. Os acampamentos de migrantes em áreas verdes e zonas residenciais têm inquietado a população devido à considerável quantidade de lixo e à exposição às fezes humanas. A falta de acesso permanente a sanitários ou chuveiros é uma realidade para esses migrantes, e os abrigos oferecem apenas um dia de descanso, tornando a situação ainda mais desafiadora.

Como resultado, inúmeras famílias continuam em Danlí por até 20 dias, enfrentando dificuldades como mendicância, trabalhos temporários como limpar janelas nas esquinas e, em alguns casos, diárias de trabalho.

Para lidar com esse cenário, o Instituto Nacional de Migrações (INM) decidiu, em resposta às pressões da Prefeitura Municipal de Danlí e dos moradores locais, transferir seus escritórios para a área de El Pescadero, situada a cerca de seis quilômetros do centro da cidade, às margens da Panamericana CA-6, na estrada para El Paraíso. Essa mudança visa não apenas oferecer um atendimento mais adequado aos migrantes irregulares, mas também preservar a convivência dos cidadãos de Danlí.

De acordo com Ecson Ramírez, delegado de Migração, os trabalhos de adaptação nas novas instalações do INM estão em progresso acelerado e seguro. Ele expressou confiança de que o novo local proporcionará um ambiente adequado para o atendimento aos migrantes, em colaboração com o Centro de Repouso. A previsão otimista é que as instalações estejam completamente prontas até meados de outubro, apesar dos desafios inerentes.

Entretanto, em meio a esses desafios migratórios, surge uma preocupação adicional com a saúde. O Dr. Marlon Estrada, vice-diretor do Hospital Gabriela Alvarado, confirmou que o sarampo foi erradicado em Honduras devido aos esforços do Ministério da Saúde (Sesal). No entanto, um caso suspeito surgiu no hospital local, causando alarme. Este caso, oriundo de Danlí, exibe características típicas da doença, como febre e erupções cutâneas, suscitando uma investigação minuciosa por parte da Sesal. O hospital está realizando análises laboratoriais e, caso o caso seja confirmado, medidas de alerta serão imediatamente implementadas.

O Dr. Estrada enfatizou que esta fase migratória e a exposição a doenças como malária e febre amarela afetarão principalmente áreas como Trojes, Danlí e El Paraíso.

O primeiro caso suspeito de sarampo, envolvendo um menor migrante, foi atendido no Hospital Gabriela Alvarado. Após o alerta, a família fugiu da região, mas as autoridades de saúde emitiram notificações internacionais. O paciente foi detido novamente no México, onde está recebendo cuidados médicos especializados.

Esses desafios ressaltam a necessidade urgente de abordagens integradas para lidar com a crise migratória, proteger a saúde pública e garantir o bem-estar tanto dos migrantes quanto das comunidades locais. É imperativo adotar medidas eficazes para mitigar os riscos à saúde, enquanto se trabalha arduamente para encontrar soluções a longo prazo para os desafios enfrentados por essas populações vulneráveis.
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